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Industria AutomobilisticaVolkswagen

Avaliação: Volkswagen Golf Variant prova que os SUVs só têm tamanho

por Lucas Henk 11/08/2017
por Lucas Henk 11/08/2017
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Apesar das imagens nãos serem do modelo que ficamos, vamos passar as informações mais precisas

Há cerca de 20 anos, havia uma crescente empolgação com os modelos de teto estendido, capacidade de bagagem ampliada e espaço para a família. Eram as peruas (station wagon), muito apreciadas pelos brasileiros e que geralmente nasciam de modelos (hacthes ou sedans) aceitos pelo público, como a clássica Volkswagen Parati, Ford Escort SW, GM Corsa Wagon, Peugeot 206 SW, Toyota Fielder e, ainda mais nostálgico, Caravan e Belina.

Bem, eram carros estritamente familiares. Mas porque perderam o seu glamour? A não ser pela boa altura em relação ao solo, as peruas não perdem em nada para os donos de pedaço SUVs e crossovers. Oferecem excelente dirigibilidade, conforto e espaço para o consumidor levar o que desejar. Posto isto, deduzo que os utilitários esportivos fecharam o cerco às peruas pelo simples modismo.

Trata-se do mesmo carro até a coluna B; suas linhas são sóbrias, mas agradam

Entretanto, prova de que nem tudo está acabado, existem alguns modelos à venda no Brasil. Sob essa égide, avaliamos o Golf Variant 1.4 Comfortline, a partir de R$ 97.020, que chegou ao Brasil em meados de 2015 vindo do México. Ele é idêntico ao hatch até a coluna B. A partir de lá, ganha-se 307 mm no comprimento (total de 4562 mm).

A linha 2017 do Golf Variant trouxe melhorias em um motor que já era bacana. Segundo a VW, a central eletrônica do propulsor (ECU) traz novo software e hardware. Os pistões e anéis foram redimensionados para os 10 cv de bônus frente aos 140 cv de antes. Portanto, o 1.4 TSI flexível com injeção direta de combustível agora entrega para as rodas dianteiras 150 cv entre 4.500 rpm e 5.500 rpm, com torque máximo de 25,5 kgf.m entre 1.500 e 4.000 rpm.

É igual ao Golf até a coluna B; em ambos, lateral traz vincos que correm pela carroceria

O torque em baixo regime de rotação é excelente para as grandes cidades, pois com espaço limitado conseguir força em alta rotação seria mais complexo, o que é característico de motores naturalmente aspirados, como é o caso do Ford Focus, Toyota Corolla e Honda Civic Sport.

Claro, não estou falando para você andar feito um alucinado na cidade, mas sentir o corpo prensado no banco ao acelerar é muito bacana. Com os 10 cv a mais, agora o Golf perua chega aos 100 km/h em 9,1 segundos e máxima a 207 km/h, ambos com etanol.

O câmbio, até 2016 sendo o DSG com dupla embreagem e sete velocidades, agora abre espaço para o simples automático com seis marchas e mudanças (tiptronic) feitas por aletas atrás do volante ou por acionamento no câmbio.

Outra alteração que empobreceu a perua foi a suspensão traseira, agora do tipo eixo de torção no lugar da multi-link. Assim como na SW, o Golf hatch também perdeu os itens supracitados quando passou a ser fabricado na planta de São José dos Pinhais, no Paraná, o que a Volkswagen argumentou sendo apenas como adaptação ao asfalto degradado (adjetivo atribuído por mim). Esta justificativa pode ter outro viés, em minha opinião, como forma de baratear o carro.

Ao volante

Dirigir o Variant é a mesma coisa do que guiar o hatch. Prazeroso! Vale-se apenas estar atento com o seu tamanho e profundidade em manobras. Mas, para isso, o sensor de estacionamento conversa bem com você e auxilia, tanto na frente quanto atrás, até onde pode ir.

Dirigibilidade é o ponto forte da VW; motor tem 150 cv e acerto da suspensão é muito bom

Perfeito seria mesmo se tivesse acrescido a câmera de ré. No entanto, na parte de configuração do site da VW, não aparece como opcional este item, o que eu achei bastante estranho. Procurada, a marca não respondeu até término desta matéria.

Voltemos. No trânsito, a suspensão absorve muito bem os impactos, não sendo “dura” mesmo com as rodas de 17 polegadas e pneus perfil 45 mm. Menos requintada, a suspensão, antes multi-link, agora do tipo eixo de torção, deixou a perua menos estável do que antes quando com posse deste acessório. O câmbio automático também empolga menos do que o antigo DSG, que oferecia trocas mais precisas. Mas nem por isso o carro deixa de ser divertido.

Por dentro

A versão avaliada, como informada acima, foi a Comfotline e veio configurada com o Pacote Exclusive (R$ 10.261). Mesmo assim não tem bancos em couro e o acionamento e desligamento do motor por botão.

Um ponto que me atrapalhou foi a entrada USB estar localizada dentro de um apertado compartimento abaixo da tela, pois demanda dedos finos e longos para por e tirar o dispositivo.

Em contrapartida, a posição de guiar é agradável e o volante multifuncional possui regulagem de altura e profundidade, mesmo sendo item opcional nesta versão. A ergonomia impera na cabine do Variant, com todas as funções em fácil manuseio, principalmente a tela de 6,5 polegadas, bem intuitiva.

Versão de entrada traz chave tipo canivete e tela de 6,5 polegadas

Mercado

Mesmo com números baixos nas vendas, o Golf Variant é uma boa opção para quem busca espaço, dirigibilidade e conforto. Mesmo sendo um pouco cara, a versão avaliada custa R$ 115 mil, bem abaixo de alguns concorrentes importados, como Audi A4 Avant e Volvo V60, que partem, em média, nos R$ 140 mil, ou seja, cobram mais por serem marcas premium.

Sendo estes importados – Golf Variant do México, Audi A4Avant da Alemanha e Volvo V60 da Bélgica -, o número de vendas, evidentemente, são baixos. No acumulado até julho de 2017, na ordem acima, foram emplacados 409, 77 e 39 carros. Diluído nos meses, os números ficam em 58, 11 e 5,5 carros comercializados, em tese, a cada 30 dias.

Porta-malas carrega 605 litros; com o rebatimento dos bancos, capacidade aumenta para 1620l

Afinal, vai ou racha?

Vai, pode ir. É um carro família que não abre mão do desempenho. O visual é bacana e chama a atenção por onde passa (talvez por ter poucos modelos nas ruas). O porta-malas da perua tem 605 litros para as bagagens, com expansão para 1620l com os bancos rebatidos. A título de comparação, o esaço do Honda HR-V, líder na categoria dos SUVs, possui 437 litros sem o rebatimento.

É tecnológico, tem conectividade, anda bem, é estável e tem bastante espaço. Afora a altura em que condutor fica nos SUVs e Crossovers, este segmento foi deixado de lado pela gana das pessoas em se apegarem ao que é tendência/moda. Pode ser que isso acabe. Pode ser que não.

Itens de série na versão Comfortline

Sete airbags, ar-condicionado, bancos dianteiros com ajuste lombar, controles eletrônicos de tração e estabilidade, faróis de neblina com luzes de conversão estática, sistema start/stop, central multimídia ‘Composition Media’, rodas de liga leve de 16 polegadas modelo Dover, assistente de partida em rampas, sensores de estacionamento na dianteira e na traseira, retrovisores externos com ajuste elétrico e aquecimento.

Opcionais

Teto solar: R$ 6.200

Pacote Elegance – R$ 6.066

Keyless – sistema de alarme com comando remoto e chave tipo canivete;

Park Pilot – sensores de estacionamento dianteiros e traseiros;

Quatro alto-falantes e quatro tweeters;

Conexão USB e Aux-In;

Controle automático de velocidade com limitador de velocidade “Speed Limiter”;

Espelho retrovisor interno antiofuscante automático (eletrocrômico);

Espelhos retrovisores externos eletricamente ajustáveis, aquecíveis, com “Side Blinker” e função “Tilt Down”;

Rodas de liga leve aro 17 polegadas com pneus 225/45 R17;

Sensores de chuva e crepuscular com função “Coming & Leaving Home”;

Travamento elétrico central com comando remoto;

Volante multifuncional em couro com comandos do rádio,

computador de bordo, piloto automático e trocas de marchas por aletas.

Pacote Exclusive – R$ 10.261,00

Tudo do Elagance, mais:

Sistema infotainment “Discover Media” com tela touchscreen, Bluetooth, comando de voz, navegação e App-Connect;

Travamento elétrico central com comando remoto.

Ficha técnica – Volkswagen Golf Variant 1.4 TSI Flex Comortline

Preço: R$ 97.020

Motor: 4 cilindros em linha, flexível, 1.4, 16V, turbo e injeção direta

Potência: 150 cv a 4.500 rpm (g/e)

Torque: 25,5 kgfm de 1.500 rpm a 4.000 rpm (g/e)

Câmbio: automático com seis marchas

Aceleração: 9,1 segundos

Velocidade máxima: 207 km/h

Direção: elétrica

Suspensões: McPherson (d) eixo de torção (t)

Freios: disco ventilado (d) e disco sólido (t)

Tração: dianteira

Dimensões: 4,562 m (c), 1,799 m (l), 1,468 m (a)

Entre-eixos: 2,630 m

Pneus: 225/45 R17

Porta-malas: 605 litros

Tanque: 50 litros

Peso: 1.357 kg

Consumo cidade: 10,3 km/l (g) e 7,2 km/l (e)

Consumo estrada: 13,4 km/l (g) 8,9 km/l (e)

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Lucas Henk

Formado em jornalismo, vem de uma família que ostenta alguns profissionais da área. Atua no segmento automotivo desde 2013, onde passou pela Secco Consultoria e pelo Portal R7, Rede Record.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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