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Industria AutomobilisticaNissanSem categoria

Primeira volta: Nissan Kicks nacional amadurece e mostra aos concorrentes que realmente veio para a briga

por Lucas Henk 10/07/2017
por Lucas Henk 10/07/2017
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Quando a Nissan apresentou o Kicks no Brasil, criou-se grande expectativa sobre o modelo por ser mais um integrante ao concorrido segmento dos SUVs no País. Lançado pouco tempo antes das Olimpíadas Rio 206, em meados do ano passado, o modelo vinha de Aguascalientes, México, apenas na versão topo de linha SL (e SV Limeted) por cerca de R$ 90 mil – agora são quatro versões disponíveis ao consumidor.

Com todo o impacto visual (beleza não falta ao SUV) e o fator novidade, o Kicks se mostrou disposto a incomodar os líderes Honda, HR-V e Jeep Renegade. Mas não chegou a isso muito pela cota de importação que a Nissan tinha. No entanto, foram meses volúveis nas vendas, melhores e piores, como acumulado de 10.709 unidades em 2016 em sétimo lugar e, até agora, 12.766 carros, na sexta colocação. Posto isto, agora como cidadão brasileiro, chegou a hora do Kicks tentar de uma vez por todas se consolidar no mercado dos SUVs compactos, cuja principal característica é a competição implacável e incansável que rege o cotidiano das montadoras.

 

SUV tupiniquim

Para isso, o Kicks será montado na fábrica de Resende, Rio de Janeiro, em todas as versões, com produção realizada em dois turnos – espera-se que a configuração intermediária S CVT, a R$ 79.200, seja responsável pela maioria dos emplacamentos. O grande diferencial, no entanto, foi a adoção do câmbio manual de cinco velocidades para a opção de entrada, com bom escalonamento mas engates um pouco dificultoso, principalmente da segunda marcha para a terceira, o que poderia ser melhorado.

Nada mudou no visual, continua muito interessante. O Kicks possui vincos dispostos em toda a carroceria, o que enaltece sua personalidade esportiva (mas para por aí, seus 114 cv para o tímido 1.6 mostra falta de fôlego) e visual muito moderno, um dos mais belos da categoria. Na frente, percebe-se o “V” na grade que faz limite com as lanternas esticadas que, por sua vez, invadem a carroceria.

A linha lateral cresce da frente para a traseira, dando sensação de comprimento e profundidade ao carro. As linhas da parte posterior também são marcantes, graças as lanternas com desenho acentuado e angulosos. Bem, o SUV também traz um característica particular, que é o teto flutuante. Isso ocorre porque as colunas do Kicks são em cores diferentes com as do telhado.

A parte de dentro agrada, mas não deslumbra. O painel é digital na versão a partir da SL, com acendimento dos marcadores de giro do motor e também de velocidade a medida em que piso no acelerador. Bem bacana. Os bancos com tecnologia da Nasa são muito confortáveis e envolvem os diversos formatos de corpos e o volante multifuncional, que faz estreia mundial ao conceito joystick, está presente em todas as versões. Mas não gostei de alguns pontos: o uso da alavanca tradicional para o freio de mão em detrimento de um botão (item utilizado em alguns dos seus concorrentes, como Honda HR-V), falta de apoio central para os braços e também mais porta-objetos.

A bordo

Sentado, percebo a excelente posição de pilotagem, confirmada pelo bom ângulo de visão e o posicionamento do banco. A primeira versão avaliada foi a com transmissão CVT, com rodar muito suave e macio. No carro, havia três jornalistas, acréscimo de, no mínimo, 260 kg aos 1.136 kg originais. O crossover, no entanto, deixou a desejar quando forcei o 1.6 16V de 114 cv a 5.600 rpm e 15,5 kgfm a 4.000 rpm, levantando a questão de que talvez o motor 2.0 do Sentra pudesse configurar alguma versão topo de linha ou intermediária. De 0 a 100 km/h, o SUV precisa de 12 segundos e a velocidade máxima é de 175 km/h. Já com o caixa manual de cinco velocidades o tempo da aceleração cai para 11 s, mesmo com engates indecisos. O câmbio X-Tronic CVT do modelo tem modo Sport e função D-Step, que simula trocas das seis marchas se o motorista assim exigir.

Mas, se o desempenho é baixo, o “suvinho” pode rir à toa em relação ao consumo, sagrando-se um dos mais eficientes da categoria. Os consumos na cidade para o câmbio manual, de acordo com medições do Inmetro, cujo modelo obteve nota A, são de 7,8 km/l (Etanol) e 11,1 km/l (Gasolina) na cidade. Na estrada, a versão com pedal de embreagem marca 9 km/l (Etanol) e 13 km/l (Gasolina), respectivamente. Com a transmissão XTRONIC CVT, as médias são de 7,7 km/l na cidade e 9,4 km/l em rodovia, com etanol, e 11,4 km/l e 13,7 km/l com gasolina, na devida ordem nos dois tipos de ciclo.

Bem, ao chegar nos trechos sinuosos toda aquela impressão ruim com o desempenho ficou de lado. O Kicks traz, como novidade, o Controle Inteligente de Chassi, que inclui estabilizador da carroceria, nas curvas e de freio motor. Com os três adultos no carro, o modelo comprovou ser majestoso ao contornar curvas sem demonstrar qualquer tipo de instabilidade e com pouquíssimo rolamento da carroceria. Sério, eu estava empregando forte ritmo justamente para ver até aonde esse tal controle agiria. Confesso ter ficado boquiaberto com o comportamento. Vale destacar que a plataforma V é compartilhada com os irmãos March e Versa, comprovando a estabilidade e o dinamismo.

A direção, com bom raio de giro, vem com assistência elétrica, sendo mais leve em manobras e um pouco mais pesada em velocidades mais elevadas. A suspensão, com novas molas, amortecedores e coxins, encara numa boa o péssimo pavimento das nossas estradas e ruas. Mas senti falta, também, do piloto automático e de um espelho eletrocrômico para o Kicks. Alô, Nissan!

Mais por dentro

O Kicks traz sistema de navegação integrado ao painel e tela sensível ao toque colorida de sete polegadas incorporado ao rádio, muito fácil de usar e já presentes no March, Versa e Frontier. Há possibilidade de emparelhamento para os sistemas Andorid e IOS. Outros pontos bacanas são a câmera em 360 graus, que auxilia o condutor em manobras. No dia da avaliação, os jornalistas puderam testar essa tecnologia da seguinte forma: a Nissan adicionou película nos vidros do crossover a fim de impossibilitar a visão no realizar de uma baliza improvisada. Para cumpri-la, usava-se apenas as informações das câmeras posicionadas nas extremidades do carro que faziam uma varredura do ambiente. O resultado foi positivo, conseguindo cumprir a manobra com excelência. Muito interessante! Voltando às tecnologias, ainda tinha a abertura das portas sem o uso de chave, o alerta de colisão frontal e assistente inteligente de frenagem. Isso, claro, acessórios destinados às versões mais caras.

Veredicto

É um carro muito interessante e racional para quem pensa em conforto, não em desempenho. Excepcional no quesito condução, os pontos mencionados nesta matéria poderiam melhorar em vista de ser mais competitivo no segmento, mas isso o tempo e a maturidade podem trazer. É uma boa escolha para quem roda principalmente na cidade com pouco peso e não pretende realizar diversas paradas no posto, além de possuir baixo valor de revisão e manutenção se comparado a alguns concorrentes. A garantia é de três anos sem limite de quilometragem. Parabéns, Kicks.

Veja preços e versões

Nissan Kicks S 1.6 MT – R$ 70.500

  • Câmbio manual de cinco machas
  • Airbags duplos frontais
  • Ar-condicionado
  • Bancos em tecido
  • Direção multifuncional e elétrica
  • ISOFIX
  • Rádio CD Player com Bluetooth e USB
  • Sistema de partida a frio
  • Travamento central automático das portas
  • Vidros elétricos dianteiros e traseiros
  • Pack Safety por R$ 1.200 que traz controle de tração e estabilidade e auxílio da saída em rampa

Nissan Kicks S CVT – 79.200: inclui os itens supracitados, mais

  • Câmbio XTRONIC CVT com função “Sport”
  • Controle de tração e estabilidade
  • Sistema de auxílio em rampa
  • Rodas de liga leve de 16 polegadas e pneus 205/60

Nissan Kicks SV CVT – R$ 85.600: inclui os itens acima, mais

  • Câmera traseira com imagem integrada na tela do rádio
  • Chave presencial
  • Partida do motor no botão
  • Abertura do porta-malas sem o uso das chaves
  • Faróis de neblina
  • Para-choques na cor do veículo
  • Retrovisor externo com regulagem elétrica e indicadores de setas em LEDs
  • Rodas de 17 pol e pneus 205/55
  • Sensor de estacionamento
  • Sistema de navegação Nissan Connect
  • Tela de sete polegadas integrada ao rádio
  • Pack Plus por R$ 3 mil que traz acabamento em couro nos bancos e airbags de cortina e laterais

Nissan Kicks SL CVT – R$ 94.900: inclui os itens sobredito, mais

  • Bancos com revestimento em couro
  • Acendimento inteligente dos faróis
  • Airbags laterais e de cortina
  • Ar-condicionado automático e digital
  • Visão 360°
  • Detector de objetos em movimento
  • Controle dinâmico de chassi, freio motor e estabilizador da carroceria
  • Nissan Multi-App
  • Retrovisores com rebatimento automático
  • Pack tech por R$ 2.400 que traz alerta de colisão com assistente de frenagem e faróis com assinatura em LED

Ficha técnica – Nissan Kicks 1.6 SL CVT

Preço: R$ 94.900

Motor: 1.6 16 V a 5.600 rpm com 114 cv, gas/etanol, 4 cil e variação contínua de abertura de válvulas

Torque: 15,5 kgfm a 4.000 rpm

Taxa de compressão: 10,7:1

Câmbio: XTRONIC CVT com função Sport

Aceleração de 0 a 100 km/h: 12 segundos

Velocidade máxima: 175 km/h

Classificação de consumo pelo INMETRO: A

Peso: 1.136 kg

Pneus: 205/55 R17

Capacidade do porta-malas: 432 litros

Tanque de combustível: 41 litros

Dimensões: comp. 4.295 cm, larg. 1.760 cm e alt. 1.590 cm e entre-eixos 2.610

Garantia: três anos em limite de quilometragem

Revisão: 1° com 10 mkm por R$ 419; as próximas são a cada 12 meses ou 10 mkm

O jornalista viajou a convite da Nissan

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Lucas Henk

Formado em jornalismo, vem de uma família que ostenta alguns profissionais da área. Atua no segmento automotivo desde 2013, onde passou pela Secco Consultoria e pelo Portal R7, Rede Record.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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