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Industria AutomobilisticaMercedes

Primeira volta: Mercedes AMG E 63 S 4Matic+ é sênior que ensina como é que se faz

por Lucas Henk 30/06/2017
por Lucas Henk 30/06/2017
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Fotos: divulgação

O que você espera ao adquirir um sedã premium? Talvez eu pudesse listar alguns pilares que possam ser do seu interesse: exclusividade, alto desempenho, sofisticação, conectividade, tecnologia empregada, design e por aí vai, certo? Então, caro leitor, continue lendo. Com a chegada do novo Mercedes AMG E 63 S 4MATIC+, fica muito óbvio classificá-lo nos itens supracitados. Mas um desses acima merece destaque: o desempenho. Esqueça aquele clichê de que sedã grande é apenas carro de “tiozão”.

Revelado em novembro passado no Salão de Los Angeles, EUA, e disponível para venda em 60 dias, o AMG E 63 S 4Matic+ chega para assumir a posição de topo de linha da família Classe E, custando a partir de R$ 699.900. Achou muito? Então saiba que com os opcionais disponíveis, o valor pode facilmente exceder em 50%. Mas não se prenda nesse pensamento pequeno, pois, ao volante, sua opinião certamente mudará. Acredite, foi assim comigo.

No mesmo evento em que pude testar o superesportivo AMG GT R, a marca da estrela de três pontas também destacou o E 63 S 4MATIC+, simplesmente o modelo com o propulsor mais potente da linha AMG oferecido ao País (e olha que são 25 no total). O motor é o V8 4.0 biturbo com 612 cavalos entre 5.750 e 6.500 rpm, enquanto que o grosseiro torque entrega nas quatro rodas motrizes 86,6 kgfm a partir de 1.750 rpm. São números que representam aceleração aos 100 km/h em 3,4 segundos e máxima limitada eletronicamente a 300 km/h. Pasme! Paradoxalmente, ele é mais veloz do que o AMG GT R, com 3,6 s. Carro de “tiozão”? Acho que não!

Por dentro de dois mundos

Ao entrar no sedã, logo percebo o interior esmerado e rico nos detalhes. O volante esportivo em couro preto tem a parte inferior plana, sem novidade, mas muito bonito. O que me chamou a atenção, de fato, foi um acessório interessante que se chama RACETIMER, espécie de cronômetro que registra o tempo de cada volta em um circuito fechado.

Sentei e me senti “abraçado” pelo banco esportivo, graças ao apoio lateral, mas com muito conforto. Por um instante fecho os olhos e consigo até esquecer de que estou dentro de um majestoso sedã de quase R$ 700 mil. Abro-os novamente e vejo (Head up Display, Drive Pilot, Touch Pad no volante…) os mostradores com aparência de bandeira quadriculada e lembro do motivo de estar ali. Movo a alavanca do câmbio (situada no local onde convencionalmente são os limpadores de vidros) na posição “D” e saio para a diversão.

Assim que saio dos boxes, piso fundo no acelerador por cerca de 100 metros e logo percebo a luz do controle de tração acesa. Esboço um sorriso maroto na parte direita do meu lábio. Ao contornar a primeira curva à esquerda do autódromo Vello Città, não parece que o Classe E topo de linha pesa 1.955 quilos. O comportamento é dócil, muito se valendo da expressão “andar sobre trilhos”. Parte da explicação se dá pelo bloqueio do diferencial traseiro controlado de forma automática, que reduz o deslizamento da roda interna nas curvas sem a intervenção do controle do sistema de freios e também o diferencial blocante, que contribui para melhorar a tração na retomada da velocidade.

Tudo isso possibilita aceleração ainda mais cedo ao sair das curvas, com mais potência e “grip” nos pneus. Seguindo essa lógica, cheguei ao limite do giro e troquei a marcha. Sim, as mudanças são rápidas, mas não como eu esperava. A Mercedes informou que a caixa com nove velocidades e dupla embreagem é banhada a óleo em substituição ao conversor de torque. Esta mudança, segundo a marca, economizou peso e otimizou o tempo de resposta.

Assim como eu disse na avaliação do AMG GT R, a Mercedes não autorizou o uso do modo “Race” no sedã E 63 S 4MATIC+. Optei então por utilizar o Sport+ dentre as seguintes opções do AMG Dynamic Select: Comfort, Sport, Sport+, Race e Individual. Da mesma forma com que o modelo contornava as curvas, não percebi excessivo rolamento da carroceria sob circunstâncias extremas, pois a suspensão a ar com multicâmaras AIR BODY CONTROL garante diferentes ajustes de altura (de até 15 mm) e rigidez, o que o deixa mais estável.

O ronco do escapamento AMG Performance é bastante desafiador no sentido de sempre querer que o condutor explore esse lado. Mas ele também pode ser menos efusivo se ajustado de forma eletrônica, deixando a cabine mais silenciosa e confortável. Ah, o E 63 S 4MATIC+ é equipado com coxins dinâmicos para o motor, que se adaptam instantaneamente e modificam sua rigidez de acordo com as condições de rodagem e estilo de pilotagem. Reflexo disso é a resposta da direção e a sensibilidade no volante, por exemplo, que são muito mais diretas.

No fim da segunda e última volta, aliviei o pé e pensei no que ouvi durante a coletiva. Os cilindros 2, 3, 5 e 8 são desativados automaticamente em função da pouca exigência, mais precisamente entre 1.000 rpm e 3.000 rpm. Mas basta pisar forte no acelerador para que os oito entrem em ação instantaneamente, sem detrimento da emoção. Existe ainda uma interessante opção “drift”, onde todos os 612 cv passam a ser despejados nas rodas traseiras para deixar o passeio ainda mais emocionante, o que, evidentemente, ninguém pôde fazer.

Visual

Faz tempo que a Mercedes deseja tirar o estigma de carro para os mais “maduros”. De fato muita coisa mudou. Pela primeira vez em um sedã da marca, o capô agora é encaixado entre os para-lamas, deixando o visual mais agressivo, sendo 27 mm maior do que a versão menos esportiva. As linhas retas ainda remetem ao conservadorismo tradicional que contrastam com os adereços da divisão esportiva.

Detalhes AMG são vistos por toda a carroceria, assim como os spoilers contornam o carro e o difusor traseiro ostenta as duplas saídas de escape. São detalhes discretos, mas não imperceptíveis. As quatro rodas possuem 20 polegadas e são de liga leve pintadas de cinza titânio fosco, com pneus tamanho 265/35 com 20 polegadas na frente e 295/30 aro 20 pol atrás.

Conclusão

Um carro para poucos, pois são R$ 699.900 de preço base. Mas podemos classificá-lo com um superesportivo disfarçado de sedã que não nega as origens, porque consegue aliar alto desempenho, conforto, prazer ao dirigir, diversidade e, acima de tudo, tradicionalidade. Até pode ter aparência um tanto sênior, mas o fôlego é de 20 anos.

Ficha técnica – Mercedes AMG E 63 S 4MATIC+

Preço: R$ 699.900

Motor: gasolina, V8 4.0, biturbo, 612 cv entre 5.500 rpm e 6.250 rom

Torque: 86,6 kgfm a partir de 1.750 rpm

Câmbio: dupla embreagem com sete velocidades

Aceleração de 0 a 100 km/h: 3,4 segundos

Velocidade máxima: 300 km/h*

Peso: 1.955 kg

Pneus: 245/35 aro 20 na frente e 275/30 aro 20 atrás

Capacidade do porta-malas: 540 litros

Tanque de combustível: 66 litros

Dimensões: comp. 4.993 cm, larg. 2.06 cm e alt. 1.460 cm

  • limitado eletronicamente

O jornalista viajou a convite da Mercedes-Benz do Brasil

amgCarro familiarMercedes-Benzsedã esportivoSuperesportivosuperesportivo alemão
Lucas Henk

Formado em jornalismo, vem de uma família que ostenta alguns profissionais da área. Atua no segmento automotivo desde 2013, onde passou pela Secco Consultoria e pelo Portal R7, Rede Record.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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