Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Imagina se o grito de ‘bicha’ fosse homofóbico…

por Maurício Santos 12/06/2017
por Maurício Santos 12/06/2017
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

Em um certo dia, estive vagando pelas redes sociais e me deparei com um belo texto sobre o preconceito alastrado pelas arquibancadas do país. O autor, então, questionava o leitor sobre o que homossexuais que frequentam estádios devem pensar sobre o grito de “bicha” no momento do tiro de meta — assunto que, inclusive, já fora abordado neste site, na matéria Um grande paradoxo —, mas foi lendo alguns comentários que fiquei um tanto preocupado com o ser humano.

Muitos deles diziam que o grito homofóbico “faz parte do futebol esse tipo de coisa. Querer que isso mude é muito ‘mimimi’ de politicamente correto”. Afirmações como essa representam um pensamento retrógrado, que tem como defesa o argumento de que “sempre foi assim, e querer mudar agora é muito politicamente correto”.

O futebol, dito esporte mais popular do país, é também o mais preconceituoso. Se por um lado ele serve de grande estimulador para o combate à discriminação racial, por outro é um gigantesco influenciador para o afloramento da homofobia.

Em toda a história, jamais um atleta futebolístico afirmou ser homossexual, pois é impedido pelo medo — e isso é compreensível. Neste ano, Richarlyson — aquele que jogou no São Paulo — foi recebido no Guarani com bombas, porque meia dúzia de torcedores não aceitam que ele fale ou gesticule de uma maneira diferente da maioria dos homens héteros e machistas.

A visão que temos hoje é de que o machismo jamais se separará do futebol, e é ele quem provoca o crescimento da homofobia no esporte. Assim, os gritos de “bicha”, direcionados a torcidas e jogadores dos times adversário, continuarão se alastrando pelas arquibancadas, passando a imagem de que ser “bicha” é algo ruim.

Vale, portanto, a reflexão: que tipo de pessoa ligada ao esporte — jogador, diretor ou torcedor — assumiria a sua homossexualidade, uma vez que isso é visto como uma das piores fatalidades que poderia acontecer em sua vida?

E mais: seria mesmo “mimimi” da minha parte ou isso realmente deve continuar porque é uma cultura do esporte?

bichafutebolgayhomofobiapreoconceitoRacismo
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Fórmula 1: no Canadá, dobradinha Mercedes
Próximo
David Luiz no lugar certo

Você também pode gostar...

Napoli é campeão italiano pela 4ª vez

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Em maré alta de juro, SUV nada de braçadas

    22/05/2025
  • 2

    Jeep terá série especial e confirma lançamento do Avenger

    19/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Napoli é campeão italiano pela 4ª vez

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?