Messi encerrou a temporada 2016-17 na Europa com o título da Copa do Rei e números muito bons. Em 52 jogos, marcou 54 gols. Contudo, quando mais precisou-se do poder de decisão do argentino, o craque deixou a desejar.
Diante de PSG e Juventus, quem chamou a responsabilidade para si foi Neymar — que teve êxito diante dos franceses. Além disso, ficou evidente que Messi sentiu a ausência de Daniel Alves mais do que ninguém. Isso também acontece porque Iniesta e Rakitic também não tiveram o mesmo desempenho de temporadas passadas.
De fato, Messi não deve receber o prêmio de melhor do mundo, o que pode indicar o fim de um reinado; mas deve estar entre os três finalistas devido aos seus números e, sobretudo, porque se chama “Messi”. A final da Liga dos Campeões, no próximo dia 3, realmente definirá quais serão os três candidatos. Hoje o trono do rei pertence a um português.