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Industria AutomobilisticaRenault

Renault Captur 2.0 à espera de novo câmbio

por Claudio Carsughi 28/04/2017
por Claudio Carsughi 28/04/2017
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Renault CAPTUR 2017. Foto: Rodolfo Buhrer / La Imagem / Renault

Apresentado em fevereiro em dois modelos, o de entrada com motor 1.6 e câmbio mecânico de 5 marchas e o de topo com motor 2.0 e câmbio automático de 4 marchas, o Renault Captur está pouco a pouco ocupando seu lugar no mercado. Na ocasião do lançamento andamos com a versão de entrada, que entendemos ter uma boa relação custo/benefício. E agora testamos a versão de tope.

Renault CAPTUR 2017. Foto: Rodolfo Buhrer / La Imagem / Renault

Vale logo dizer que esta versão está aguardando (diríamos até ansiosamente) por um novo câmbio, já que o veterano automático de 4 marchas está clamando por merecida aposentadoria. Se o motorista não tiver um mínimo de sensibilidade mecânica e estiver dirigindo rápido, nas trocas de marcha poderão ocorrer indesejáveis trancos. Coisa que pode ser facilmente evitada tirando por um instante o pé do acelerador no momento em que perceber a iminência da troca. mas que poucos estão dispostos a fazer pois entendem que esse refinamento de pilotagem é desnecessário numa transmissão automática. Assim surgem críticas, até que merecidas…

Pelo resto este Captur, quando estiver equipado com o prometido câmbio CTV (por razões de preços duvido que venha a ser usado um moderno automático de 6 marchas), poderá disputar com sucesso seu lugar neste nicho de mercado (o de Suv) que desafia qualquer crise e está em constante aumento. Pois acomoda bem seus ocupantes, tem a estabilidade requerida para um Suv, seu sistema de frenagem atua corretamente e, em resumo, não traz nenhuma desagradável surpresa ao longo de sua utilização.

Renault CAPTUR 2017. Foto: Rodolfo Buhrer / La Imagem / Renault

Como última anotação, em trecho composto por 65% de rodovias e 35% de ruas, obtivemos a marca de 5,0 km/l, utilizando álcool. Claramente com outro tipo de câmbio este número seria maior e, por ora, a única forma de melhorá-lo um pouco, em uso urbano, é recorrer à troca de marchas manual. Já que, tão logo o Captur se movimenta, é possível engatar a 2.a e a seguir a 3.a, bem antes do que o sistema totalmente automático faria.

 

 

motor 2.0Renault Captur
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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