Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Qual técnico terá o desafio mais duro?

por Maurício Santos 07/01/2017
por Maurício Santos 07/01/2017
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

a3059f102604_koovtvj

Entre as novidades de 2017 no mercado da bola, destacam-se as que são direcionadas ao banco de reservas. Corinthians, Palmeiras, Atlético-MG, São Paulo, Fluminense, Vasco e Chapecoense estarão sob novos comandos. Assim, cabe a pergunta: qual treinador terá a tarefa mais dura para alcançar a glória?

Fabio Carille foi a última opção da diretoria do Corinthians. Auxiliar-técnico durante a era Tite, o novo treinador terá a missão que o ídolo — que hoje comanda a Seleção Brasileira — executou com sucesso: tirar leite de pedra. Carille não é Tite, mas tem suas referências. No entanto, não tem o que mais precisa: um bom elenco. Jogadores baratos, alguns nem conhecidos, chegaram como apostas. Assim como Ceni, Carille precisará de mais reforços e paciência dos dirigentes para fazer uma boa campanha; mas diante de uma gigantesca crise política no Parque São Jorge, será uma tarefa um tanto árdua.

No Palmeiras, Eduardo Baptista herdou o posto de Cuca. O novo treinador tem a missão de levar o alviverde à conquista da Libertadores e, com as chegadas de Guerra, Michel Bastos e Felipe Melo, contará com um time mais experiente em relação ao do ano passado.

Roger Machado foi contratado pelo Atlético-MG no ano passado, ou seja, vem trabalhando há mais tempo no planejamento dessa temporada. Assim como Eduardo Baptista, o treinador do Galo tem a difícil tarefa de ser campeão da Libertadores. Para isso, contará com a mesma base do time que foi finalista da Copa do Brasil do ano passado.

No São Paulo, as expectativas, no geral, são boas. Rogério Ceni assume o comando da equipe com a missão de retomar o caráter competitivo. Sua metodologia de trabalho mais moderna anima dirigentes e torcedores. Por outro lado, o pouco tempo de preparação para comandar um grande clube do Brasil é uma preocupação e, dessa forma, precisará contar com a paciência de todos que estiverem ao seu lado. Além disso, o tricolor efetuou poucas contratações para essa temporada: Neilton, Sidão, Wellington Nem e Cícero. Para ter bons resultados, Ceni precisará de mais peças em outros setores.

Após uma campanha de meio de tabela, Abel Braga chega ao Fluminense com o dever de realizar uma boa campanha no Brasileiro, especialmente para garantir uma vaga na Libertadores de 2018. O novo comandante ainda trabalha na estruturação da equipe desse ano. Aguarda por reforços — precisa de um homem de área — e também pensa em enxugar o elenco, que para ele, é bastante inchado.

No papel, o elenco do Vasco é de Serie B, e isso foi provado na prática em 2016. Para mudar essa lógica, Cristóvão Borges foi contratado, e sua missão não é mais fácil que as dos demais treinadores. O técnico cruz-maltino terá, a meu ver, a missão de manter seu time na elite nacional e, assim, encerrar com as alternâncias de passar um ano disputando a Série A, outro a Série B. Com o que tem à sua disposição, a tarefa é bem complicada.

No Corinthians, Fabio Carille foi a última opção da diretoria. Auxiliar-técnico durante a era Tite, o novo treinador terá a missão que o ídolo — que hoje comanda a Seleção Brasileira — executou com sucesso: tirar leite de pedra. Carille não é Tite, mas tem suas referências. No entanto, não tem o que mais precisa: um bom elenco. Jogadores baratos, alguns nem conhecidos, chegaram como apostas. Assim como Ceni, Carille precisará de mais reforços e paciência dos dirigentes para fazer uma boa campanha; mas diante de uma gigantesca crise política no Parque São Jorge, será uma tarefa um tanto árdua.

Por fim, a Chapecoense. Wagner Mancini é o comandante do processo de reestruturação do clube, após a perda de 19 atletas no trágico acidente aéreo. A Chape vai disputar, no mínimo, 72 jogos esse ano — é o clube com mais partidas a disputar em 2017 no Brasil. O importante, agora, não envolve títulos nem boas campanhas, mas ter um ano estável.

abel bragabaptistaborgescarillecenimanciniroger machado
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Felipe Melo, peça de um interessante planejamento
Próximo
Cristiano Ronaldo, ora pois!

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    Ferrari lança 296 Speciale com motor híbrido e até 880 cv de potência

    15/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?