Como fora previsto no post Palpites para a última rodada, o Internacional caiu para a Série B e o Corinthians não foi à Libertadores. Tudo isso, para mim, não passa do puro reflexo das pífias campanhas dos dois times no Brasileiro.
Contudo, a rodada não foi marcada por essas duas decepções. A CBF também teve seu protagonismo. Em um dia repleto de homenagens a Chapecoense, que perdeu quase toda a delegação em acidente aéreo na Colômbia, onde disputaria a final da Sul-Americana, a equipe de Santa Catarina e o Atlético-MG, que não foram a campo, sofreram um W.O. duplo.
Diante disso, entro no seguinte questionamento: se a Conmebol — que a conhecemos muito bem — abriu uma brecha em seu regulamento ao declarar a Chapecoense como campeã da Sul-Americana, por puro bom senso, por que a CBF não pode exceder uma única rodada, que não tem importância alguma para o torneio?
E assim acabou o ano. Das glórias de Palmeiras e Grêmio campeões às decepções de Corinthians e Internacional. Quanto à CBF, nada mudou e nem aparenta mudar.