Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Dirigentes fazem do futebol brasileiro a casa da sogra

por Maurício Santos 02/12/2016
por Maurício Santos 02/12/2016
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

portal04piffero

Em três dias, o Internacional me fez refletir sobre os papeis de um dirigente de futebol, desacreditar na humanidade e ver que há uma luz no fim do túnel do futebol brasileiro — mas muito distante.

No primeiro dia, o vice-presidente Fernando Carvalho roubou a cena comparar a tragédia da Chapecoense com a “tragédia particular” do clube, dizendo que seria prejudicado pelo adiamento da última rodada do Campeonato Brasileiro.

No segundo, todo o elenco do clube se reúne para conceder entrevista coletiva, pedindo o cancelamento da última rodada. Uma tentativa — que ficou extremamente claro a todos que viram — de se aproveitar de uma das maiores tragédias da história do futebol para permanecer na elite nacional.

Imediatamente após isso, o presidente do América-MG Alencar da Silveira publicou em seu perfil no Twitter que seu clube não teria condições de jogar a última rodada e que os atletas até tinham sido dispensados.

Se, de fato, acontecer o cancelamento, o clubes que forem rebaixados terão motivos para recorrer à Justiça.

Hoje, os atletas — somente os atletas —, após tanta polêmica, parece que acordaram para o mundo real. O meia Alex garantiu que os jogadores irão aceitar o rebaixamento caso a última rodada do Campeonato Brasileiro seja cancelada pela CBF.

“Independente de como está a tabela, se for o caso de acabar o campeonato, não ter partida e a gente for rebaixado, vamos ter que aceitar, porque a gente não fez por onde estar numa situação melhor hoje”, afirmou.

Além disso, o América-MG já anunciou que entrará em campo na última rodada, caso realmente aconteça.

Agora, em meio a tudo isso, eu acho inadmissível haver esses tipos de manifestações e até discussões dos fatos. Parece que ainda não ficou claro que se passaram apenas três dias após a tragédia na Colômbia. Parece que não sabem que o velório não aconteceu ainda — talvez custasse muito esperar —, mas depois das declarações do segundo dia fiquei me perguntando se realmente se importavam com isso.

Fato é que toda essa situação poderia ser resolvida da forma mais simples possível: espera-se o fim do velório, na semana que vem todos os dirigentes dos 20 clubes da Série A, junto do presidente da CBF, se reuniriam para discutir o futuro do futebol no país e chegariam a um acordo.

O problema é que o “simples” acaba se tornando o “impossível”, pois no país do futebol cada dirigente age como bem quer. O presidente da maior entidade nacional está tão distante de cumprir suas funções que ainda deve acreditar que acontecerá uma festa em Chapecó.

Eles fazem do futebol brasileiro a verdadeira casa da sogra, mas eu vejo uma luz num futuro muito — mas muito mesmo — distante.

CBFDel Nerodirigentesfutebolinternacionalpiffero
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Rosberg deixa a F1
Próximo
Eis o mistério

Você também pode gostar...

Napoli é campeão italiano pela 4ª vez

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Efeito VW Tera: os preços dos SUVs de entrada vão cair

    09/06/2025
  • 2

    Jeep Renegade 2026: poucas novidades e preços reduzidos

    06/06/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Napoli é campeão italiano pela 4ª vez

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?