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Futebol

Árbitro de vídeo, bom recurso mal utilizado

por Maurício Santos 17/12/2016
por Maurício Santos 17/12/2016
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Principal protagonista da arbitragem no Mundial de Clubes, o árbitro de vídeo já gerou muita polêmica em apenas dois jogos. Contudo, a meu ver, todas as confusões não se deram apenas em razão do recurso, mas em função das orientações recebidas pela equipe de juízes.

O sistema que fica ao lado do campo é monitorado por um árbitro. A função deste é alertar o principal juiz da partida de algo que ele não tenha visto. O problema é que entre tantos alertas, haverá muitas confusões, pois todos os árbitros principais estão sujeitos às orientações do monitor do vídeo.

Há que acredite que o recurso possa ser utilizado como é no vôlei — cada time tem duas chances de pedir o “desafio”, e se acertar não perde nada, mas se errar perde um desafio.

Eu defendo a ideia de que seja utilizado com inteligência e segurança — o que não acontecerá tão cedo. Se o árbitro tiver dúvidas de algum lance, ele recorre ao vídeo. O juiz que monitora o sistema também pode alertar o árbitro, especialmente em lances escandalosos que passam despercebidos. Mas qual árbitro baterá no peito para assumir que errou ou para apresentar qualquer indício de segurança no jogo?

Outro problema é que o recurso foi testado em um torneio muito grande. Para mim, o ideal seria alguma competição sub-17 ou sub-20 (no máximo). Assim, as polêmicas não ganhariam tantas proporções.

E, por fim, um problema ainda maior está por vir. A CBF disse estar pronta para receber o recurso no país e começar a utilizá-lo no segundo semestre de 2017 durante o Campeonato Brasileiro. Já imagino como seria em um Corinthians x Palmeiras ou em um Fla x Flu o uso do sistema. Se vão ter 500 jogadores cercando o juiz, querendo ver a telinha e reclamando? Eu não tenho dúvidas de que sim.

árbitroJapãojuizMundial de clubespolemicavídeo
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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