Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

O homem que revolucionou a lateral-direita

por Maurício Santos 26/10/2016
por Maurício Santos 26/10/2016
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

48d693cbe55f578f89536126fbfdd30b

Era 21 de julho de 1970. Estádio Azteca, na Cidade do México, lotado por mais de 107 mil torcedores. O cronômetro chegava à marca dos 41 minutos do segundo tempo. O Brasil batia a Itália por 3 a 1 e ficava cada vez mais próximo do tricampeonato mundial.

Clodoaldo recebe a bola na intermediária defensiva. Dribla um, dribla dois, três, quatro. Já era festa, já era mágico. De Clodoaldo para Rivelino. De Rivelino para Jair, na ponta-esquerda. Ele corta para o meio e encontra Pelé. O Rei está livre. Andando, ele domina com o pé direito, ajeita com o esquerdo e apenas toca em profundidade para Carlos Alberto Torres mandar um balaço de primeira no canto direito do goleiro. Foi, então, que o brasileiro soltou o grito de tricampeão que estava entalado na garganta.

Infelizmente, não tive o prazer de ter visto o gol ao vivo ou ter ouvido a narração do tri pelo rádio; mas se o feito de Carlos Alberto é marcante até para quem nasceu 26 anos depois, é porque seu registro no esporte é mais do que especial.

O gol do Eterno Capita ilustra perfeitamente algo que na época não era tão comum como é hoje: o lateral apoiar o ataque. Carlos Alberto era uma exceção. Nessa que é considerada a melhor Seleção de todos os tempos, ele parecia que jogava como um segundo ponta-direita.

A função que Carlos Alberto Torres tinha pode até ser vista como básica nos dias de hoje. No entanto, a disciplina tática que o camisa 4 tinha, mesclada à técnica, à força física e à liderança são grandes diferenciais que atualmente definem um jogador de qualidade.

O futebol não diz adeus a Carlos Alberto Torres, pois ele sempre esteve e continuará marcado na história. O dia 25 de outubro de 2016 foi um dia a lembrar de todos os feitos e contribuições que o Capita proporcionou.

O futebol, portanto, agradece.

carlos alberto torresclodoaldocopa de 1970jairlateral-direitapelérivelinoseleçao brasileira
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Como se sentir seguro no estádio?
Próximo
Marquez para se divertir

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    Ferrari lança 296 Speciale com motor híbrido e até 880 cv de potência

    15/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?