Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Enfim, o topo

por Maurício Santos 12/10/2016
por Maurício Santos 12/10/2016
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

venezuela_brazil_wcup_amar

Seria, talvez, covardia de minha parte comparar a Seleção de Tite com a Seleção de Dunga, apesar de as duas contarem com os mesmos jogadores em sua grande maioria. Fato é que Tite conseguiu cumprir seu primeiro — e gigantesco — desafio à frente do Brasil. Levou o país ao primeiro lugar dos pontos corridos das Eliminatórias da América do Sul, e com bom futebol.

Quatro jogos, quatro vitórias, 12 gols marcados e apenas um sofrido. Tite fez em quatro partidas o que Dunga esteve muito aquém de ter feito em seis confrontos. E o sucesso do novo treinador não se dá apenas por ter atribuído um caráter mais inteligente ao time — taticamente falando —, mas por suas apostas certeiras.

Gabriel Jesus, para mim, foi uma das maiores surpresas. Não que eu questionasse o seu potencial — muito pelo contrário — mas pelos resultados apresentados até aqui. O palmeirense fez quatro gols e deu uma assistência. Quando Neymar se ausentou, o garoto de 19 anos assumiu o protagonismo do time.

Taticamente, a função de Jesus era uma das mais interessantes. Na parte ofensiva, atuava como referência no ataque, mas fora da área e com muita liberdade para se movimentar. Na defensiva, tinha participação na marcação pelos lados, especialmente o esquerdo. Às vezes, ficava até mais recuado que o lateral.

Diante da Venezuela, o Brasil fez o seu dever. Venceu com tranquilidade, não foi exuberante, mas fez o bastante para aproveitar o empate do Uruguai frente à Colômbia para ficar no topo da tabela.

BrasilDungaeliminatóriasgabriel jesusTiteVenezuela
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Corinthians: novela do novo treinador ganha outro capítulo
Próximo
Marquez, com toda calma

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

    14/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?