Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Futebol olímpico: considerações finais

por Maurício Santos 22/08/2016
por Maurício Santos 22/08/2016
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

1471741028_980524_1471741389_noticia_normal

Encerrados os Jogos Olímpicos do Rio, a participação brasileira nos torneios masculino e feminino de futebol merecem algumas observações.

A começar pela equipe masculina, que enfim ganhou o ouro após amargurar as pratas de Los Angeles-1984, Seul-1988 e Londres-2012. Para a conquista do inédito título olímpico, a Seleção precisou se reinventar ao longo. Os meninos precisavam jogar como homens, e o capitão precisava assumir bem o seu papel.

Após as duas vexatórias igualdades sem gols, o Brasil realmente mudou. Não apenas com as alterações táticas de Micale, mas de comportamento. A partir do duelo frente à Dinamarca, já podíamos observar um outro Brasil, mais amadurecido, que mostrava estar no caminho certo para subir no posto mais alto do pódio.

Neymar enfim assumiu o protagonismo da melhor forma possível. Jogou muito. Ainda não é o capitão ideal para o Brasil, mas é o craque país tanto esperava voltar a ver brilhar com a camisa verde-amarela.

Quanto ao ouro, um prêmio mais do que simbólico. Representa algo que o Brasil nunca teve, e justamente pelo fator casa, a pressão pela conquista seria grande. Além disso, uma outra barreira foi superada, o que já serve de lição para a Tóquio-2020.

Micale assumiu as seleções de base do Brasil no ano passado, devido à saída de Alexandre Gallo. Um ano para reformular todo um projeto olímpico é muito pouco. Vale ressaltar que quem iria comandar o Brasil nos Jogos seria Dunga, e se não fosse o ex-treinador da equipe principal, seria o atual. Não foi.

Agora, com o especialista em comandar equipes de base, a CBF já pode começar a pensar em longo prazo, assim como a Alemanha fez (mantiveram o treinador Horst Hrubesch durante quatro anos, que montou uma boa base olímpica ao longo de todo o ciclo olímpico).


Brasil é o país do futebol (masculino)

Infelizmente, o futebol feminino só voltará a ser acompanhado de perto por uma grande massa de brasileiros daqui quatro anos. Para elas, a disputa dos Jogos Olímpicos é a oportunidade perfeita para se apresentarem ao mundo, inclusive ao próprio país.

No Rio, as meninas do Brasil usaram todos os holofotes que estavam apontados a elas durante os Jogos para pedir apoio — seja de torcedores, mídia ou cartolas — e que invistam no futebol feminino. Algo que aqui é encarado como um absurdo, mas que muitos outros países trata-se de uma grande normalidade. No Canadá, por exemplo, o esporte feminino é disputado em quatro divisões.

Com relação ao desempenho das meninas, não há muito o que cobrar mesmo. Uma boa parte precisa jogar fora do país para estar em bom nível. Outras, nem conseguem jogar por aqui mesmo, de tão restrito que é o mercado. Felizmente existe a seleção permanente, que até quebra um galho para o futebol feminino brasileiro, mas a cúpula da CBF já discute a sua extinção, conforme as informações do Globoesporte.com.

Em dezembro deste ano ano acontece o Torneio Internacional de Manaus de futebol feminino. Quem vai assistir? E pior: quem irá transmitir?

Pois bem, futebol feminino para ser visto de perto e acompanhado por todo o país, só daqui quatro anos mesmo.

Brasilfutebol femininoJogos OlímpicosNeymarolimpiadaouroRio 2016
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Uma corrida maluca !
Próximo
O início da era Tite

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    Ferrari lança 296 Speciale com motor híbrido e até 880 cv de potência

    15/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?