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Futebol

Futebol masculino sim, feminino não. Agora a Alemanha

por Claudio Carsughi 17/08/2016
por Claudio Carsughi 17/08/2016
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O torneio olímpico de futebol inverteu completamente as expectativas criadas após a fase inicial, quando a seleção masculina custava a engrenar, a ponto de depender do resultado do último jogo do grupo para se classificar, enquanto a seleção feminina navegava de vento em popa.
Na seleção feminina, a contusão de Cristiane acabou pesando muito no poderio
ofensivo da equipe, que ficou no 0-0 frente à Austrália, classificando-se apenas na cobrança de penais graças à goleira Marta. E como no futebol milagres nem sempre se repetem do mesmo lado, na semifinal frente à Suécia foi a vez da goleira adversária fechar o gol, levar sua seleção à disputa de penais e aí brilhar novamente classificando a Suécia para a grande final.
Na seleção masculina era evidente que, frente a um time como Honduras, estruturado taticamente para levar o 0-0 até onde fosse possível, seria determinante a marcação do primeiro gol. E esse gol aconteceu logo aos 14 segundos de jogo, transformando-se no gol mais rápido em toda a história do torneio olímpico de futebol. Isto permitiu a Neymar e seus companheiros administrar o jogo e ir marcando os gols necessários para consolidar uma grande vitória. Um 6-0 que não admite discussão e que marca a continuação da invencibilidade da meta brasileira, feito que diz muito quanto ao equilíbrio que o time alcançou. E, mais do que isso, apresentando-se agora para a disputa da medalha de ouro em condições de finalmente ganha-la. O que, se acontecer, será um resultado perfeitamente normal.
Agora fica o último passo : a Alemanha, que superou merecidamente a Nigéria (2-0), e mostrou ser uma equipe taticamente bem organizada mas tecnicamente, em seu todo, algo inferior à seleção brasileira. Caberá ao técnico tirar da cabeça dos jogadores qualquer ideia de revanche dos 7-1, e caberá aos jogadores, a começar por Neymar, não discutir com o árbitro, especialmente se este for da escola britânica. Assim, deixar de lado quedas espalhafatosas ao menor contato (afinal o futebol é um esporte de contato) e muito menos reclamações histéricas será o melhor caminho para chegar à medalha de ouro.

Brasilgabigolgabriel jesusHondurasNeymar
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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