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Futebol

Mais um vexame histórico

por Maurício Santos 13/06/2016
por Maurício Santos 13/06/2016
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Em março deste ano, conversei com Marco Antônio Martins, presidente da Associação Nacional dos Árbitros de Futebol (Anaf), e ele me disse uma frase que me marca até hoje: “não dá mais para a arbitragem apitar só com os olhos”. Se eu pudesse resumir Brasil 0 x 1 Peru da forma mais breve possível, usaria as mesmas palavras de Martins.

A péssima atuação de Andrés Cunha consiste em dois pênaltis não marcados (um para cada lado) e na validação de um dos gols mais contestados dos últimos anos. Era uma jogada em velocidade do Peru pela direita. Polo chegou à linha de fundo e cruzou à meia altura. A bola passou por Alisson e o atacante Ruidíaz escorou para o fundo das redes, porém com o braço.

O goleiro brasileiro junto dos defensores correu imediatamente ao assistente pedindo a anulação do gol. A situação era inacreditável. O árbitro se encontrava completamente perdido em campo. Não sabia se validava ou não, muito menos o bandeirinha.

Foram quase dois três minutos de espera. Andrés Cunha esperava o quarto árbitro da partida conferir o lance da partida pela televisão para defini-lo. Veio a resposta e o juiz apontou para o centro do campo validando o gol. Logo em seguida, a transmissão da Conmebol disponibilizou o replay para todos, com a mais clara imagem de que o gol foi de mão, mas a lambança já estava feita e a repetição serviu apenas para fechar o caixão da atuação do árbitro.

No entanto, a eliminação do Brasil na Copa América não tem respeito apenas à ineficiência do árbitro, afinal, não podemos esquecer de como foi definido o jogo contra o Equador, na estreia.

Em minha opinião, a Seleção Brasileira não jogou bem. Apenas aparentava estar bem. Tinha um time leve, com Elias como primeiro volante, Renato Augusto como segundo e uma trinca de armadores composta por Willian, Lucas Lima e Philippe Coutinho. Com a proposta de ter mais velocidade e finalização no ataque, Gabriel atuou como titular.

Uma formação interessante, mas que a cada 20 minutos de partida ficava ainda mais previsível. O Brasil tinha mais posse de bola e criava mais jogadas, mas apresentava muita dificuldade para furar o bloqueio peruano. A equipe de Dunga não surpreendia, tampouco parecia ousada. O treinador poderia ter explorado mais o fato de estar com três meias de armação, com trocas entre eles, mas todos eram limitados às suas funções.

Só nos minutos finais que a Seleção perdeu uma chance incrível com Elias, de cara com o goleiro. Seria a melhor em todo o jogo, em meio a tanto desespero.

E assim o Brasil escreve em sua história mais um vexame, daqueles que escurece totalmente o cenário do futebol brasileiro. Se o futuro de Dunga dependia totalmente de seu rendimento na Copa América, então ele já deve estar se preparando para devolver seu crachá à CBF. Em algumas horas, o telefone de Tite também pode tocar, com Marco Polo Del Nero do outro lado da linha.

Isso tudo não passa de especulação, é claro; mas, para mim, é o quadro mais imaginável neste momento.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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