Em Houston, Messi teve uma histórica noite de gala.
Histórica porque chegou ao seu 55° gol com a camisa da seleção argentina, feito que o torna o maior artilheiro da história do país.
E contra os Estados Unidos, Messi foi gênio.
Mas a Argentina não garantiu vaga na final apenas pela obra-prima que o craque fez em cobrança de falta, ou pelas assistências que distribuiu hoje… A seleção de Tata Martino esteve sólida diante de um frágil Estados Unidos.
Klinsmann escalou sua equipe com um caráter mais defensivo, apostando em apenas uma bola para superar os argentinos. Resultado: os norte-americanos não conseguiram dar sequer um chute à meta de Romero em 90 minutos.
Já pelo lado celeste, Messi e companhia eram extremamente tranquilos. Sem chutões, trocando passes na intermediária defensiva, parecendo jogar em ritmo de treino.
Além disso, a Argentina conta com o apurado faro de gol de Hinguain. O avante foi chuteira de ouro desta última temporada, com 38 gols em 42 pelo Napoli. Hoje, guardou dois.
O trabalho maior da Argentina ficou reservado para final, no domingo, em Nova Jersey. Resta agora saber contra quem será. Chile ou Colômbia?