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FutebolSem categoria

‘Toca no Calleri que é gol’

por Maurício Santos 14/04/2016
por Maurício Santos 14/04/2016
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rib1022

Um grito bastante ecoado pelas arquibancadas do Morumbi fez muito sentido esta noite. “Toca no Calleri que é gol!”.

O São Paulo fez boa apresentação contra o River Plate, diante das 51.343 pessoas que estavam presentes Morumbi. Reflexo disso é o placar de 2 a 1 a favor da equipe tricolor, que é importantíssimo, pois o deixa mais tranquilo na briga pela vaga nas oitavas de final.

Os comandados por Bauza começaram o duelo pilhados. Sofreram, especialmente João Schmidt, com a marcação argentina na saída de bola. Foram obrigados a atacar pelas laterais, setor pelo qual criavam as melhores oportunidades.

O jogo era brigado, de muita marcação. São Paulo foi superior na maior parte do tempo. Como recompensa do trabalho, veio o primeiro gol de Calleri, aos 28′, aproveitando a frouxa marcação do lateral Mercado, que atuava improvisado na zaga. O gol deixou o River mais ligado no jogo, mas não conseguiu furar o bloqueio são-paulino antes do intervalo. Na verdade, nem finalizaram à meta de Denis nos 45 minutos iniciais.

Na etapa complementar, o São Paulo demorou para acordar. Assistiu ao River voltar mais tranquilo, focado. O clube do Morumbi tinha dificuldades para trabalhar a bola e dar sequência às jogadas; mas o jogo realmente mudou aos 15′, quando Calleri ampliou o marcador. Aí o time de Bauza voltou a ficar ligado, sem contar que, cinco minutos depois contou com a vantagem de jogar com um a mais em campo — Vangioni foi expulso após ter dado um tapa na cara de Calleri.

O nervosismo tomou conta do River e o São Paulo tomou conta do jogo. Tinha total controle, até que Denis saiu muito mal do gol e permitiu que os argentinos diminuíssem. Três minutos depois, João Schmitd foi expulso, e ficou um duelo de dez contra dez.

Desesperado pelo resultado, o River foi com tudo para o ataque. Ao São Paulo, apenas interessava manter o ótimo resultado. Poderia ter matado o jogo com Kardec, em chance claríssima já no fim, mas o centroavante desperdiçou. Assim, vale algumas observações.

Celleri só é artilheiro porque chuta mais ao gol adversário, além de ter boa pontaria, bem diferente de Kardec. Apenas pela Libertadores, o argentino já finalizou 18 vezes (11 foram no alvo) e marcou sete gols em seis jogos. O camisa 14 deu apenas quatro chutes ao gol dos adversários (dois no alvo) e não balançou as redes em nenhum dos cinco jogos que disputou.

Por isso Calleri está nas graças da torcida tricolor.

Outra ressalva: Ganso jogou muito! Correu, brigou, driblou e participou de quase todas as jogadas ofensivas. Fez o papel de cérebro do time e saiu como um dos melhores em campo.

Por fim, a situação do São Paulo é bem mais confortável agora. Para avançar, precisa apenas de um empate contra o The Strongest, na última rodada, em La Paz.

bauzacalleriGansogolKardecLibertadoresMorumbiriver plateSão Paulo
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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