Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Cruyff, o ‘Pelé branco’

por Maurício Santos 25/03/2016
por Maurício Santos 25/03/2016
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

CeUCk-QXEAAAR3k

“Pelé branco”.

Assim ficou conhecido Johan Cruyff, e para quem o viu em campo sabe que a comparação não se trata de nenhum exagero.

Como Pelé, o holandês veio de família pobre. Era filho de uma faxineira do Ajax, de Amsterdã, seu clube de coração. E foi lá, em 1964, que iniciou sua carreira, com apenas 17 anos. Mas seu futebol veio chamar a atenção do mundo inteiro no início dos anos 1970, quando comandou o Ajax ao tricampeão europeu (1971, 1972 e 1973).

No segundo semestre de 1973, Cruyff se transferiu para o Barcelona, e se apaixonou não apenas pelo clube, mas também pela Catalunha. O lendário jogador batizou seu filho de Jordi — nome de muita tradição catalã — para homenagear a região espanhola. Na época da transferência, Cruyff era o detentor do prêmio Bola de Ouro, concedido pela revista France Football ao melhor jogador da Europa.

Mas o apelido de Pelé Branco veio apenas após o término da Copa do Mundo de 1974. Cruyff era o principal jogador daquela Holanda, marcada historicamente como a “Laranja Mecânica”. Neste Mundial, ele imortalizou a camisa 14.

Foi mágico.

Foi maestro.

Foi líder.

Foi onipresente em campo.

O Carrossel Holandês deixava o mundo tão confuso quanto os zagueiros que a enfrentavam. Como eles conseguiam fazer aquilo? Eles estavam em toda parte, o tempo todo. E mesmo com a derrota na final para a anfitriã Alemanha Ocidental, de Beckenbauer, Cruyff deixou o torneio sendo chamado por alguns de “Pelé Branco”.

Em 19 anos como profissional, a lenda marcou 392 gols em 520 jogos. Ao todo, colecionou três Bolas de Ouro, conquistadas em 1971, 1973 e 1974.

Em 1984, Cruyff decidiu encerrar a carreira, mas jamais abandonaria o futebol. Decidiu, então, dirigir o Ajax como treinador e, mais tarde, o Barcelona. Ele levou o clube espanhol ao tetracampeonato nacional entre 1990 e 1994, além do titulo inédito da Copa dos Campeões da Europa, em 1992.

E, finalmente, como o próprio Cruyff disse um dia, “tudo na vida tem um fim”. Só que nisso ele não estava totalmente certo. Afinal, para uma lenda, a vida acaba, mas sua obra fica eternizada.

carrossel holandescruyffHolandalaranja mecanicalendapele branco
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Mercedes classe C começa a ser produzida no Brasil, em Iracemápolis
Próximo
Sem segurança; sem liderança

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    Ferrari lança 296 Speciale com motor híbrido e até 880 cv de potência

    15/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?