Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
FutebolSem categoria

Um desmanche sobrenatural

por Maurício Santos 07/01/2016
por Maurício Santos 07/01/2016
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

jadson_renatoaugusto_djalma

No começo, eu enxergava as contratações chinesas como um fenômeno natural. Algo semelhante ao que acontecia antigamente, quando os clubes do leste europeu tinham suas atenções voltadas ao nosso futebol. Mais tarde, durante muito tempo, os jogadores brasileiros foram alvos das ofertas japonesas. Nos últimos cinco anos, tornou-se comum alguns nossos atletas serem atraídos pelo mercado árabe. Agora é vez da China.

Tudo começa pelo presidente Xi Jinping, fã declarado do esporte. Seu intuito é deixar a liga forte, para poder ter, daqui a algumas décadas, uma respeitável seleção chinesa, que se classifique para a Copa do Mundo.

Xi Jinping fez com que o futebol fosse esporte obrigatório nas escolas, afetando mais de 8 milhões de crianças. O político do Partido Comunista repassa dinheiro público aos clubes para incentivar os grandes investimentos. Aliás, o Brasil é uma grande fonte de inspiração para os chineses (inclusive, o Shandong Luneng até já comprou um CT no país).

Com os planos do político, os empresários do país começaram a investir forte. O Guangzhou Evergrande, que esteve no Mundial de Clubes em 2015, é propriedade da Evergrande Real Estate Group, segunda maior empresa do ramo no país. O investimento é sólido no futebol e, de alguma maneira, começou a surtir efeito.

Se lembrarmos bem, jogadores como Barrios, Drogba, Anelka e Keita atuaram lá. No ano passado, o futebol brasileiro perdeu Ricardo Goulart, Robinho, Barcos, Diego Tardelli e outros jogadores para o mercado asiático; além de Conca, que já havia sido vendido e que levou nossa atenção ao futebol oriental, e dos treinadores como Cuca, Mano Menezes, Luxemburgo e Felipão. Mas 28 jogadores brasileiros já jogavam no futebol chinês em julho de 2015. É um número muito expressivo, tendo em vista que é superior ao futebol inglês e alemão.

No começo, apenas os clubes mais endinheirados contratavam os grandes jogadores – Guangzhou Evergrande e Shandong Luneng, principalmente -, mas nesta janela de transferências o futebol brasileiro já perdeu Jadson, Renato Augusto, Ralf e Luis Fabiano. Sem contar que Gil e Elias também têm ofertas de lá e podem sair a qualquer instante.

É algo sobrenatural o que acontece com o Corinthians. De todos os titulares, apenas Fagner, Uendel, Felipe e Malcom não receberam propostas.

O campeão brasileiro chamou a atenção do mundo e agora paga o preço da conquista.

ChinacorinhthiansdesmancheeliasGilJadsonjogadoresRalfRenato Augusto
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Segurança em foco!
Próximo
Sem conversa, sem acerto

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

    14/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?