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Futebol

Sem conversa, sem acerto

por Maurício Santos 08/01/2016
por Maurício Santos 08/01/2016
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Os discursos de Roberto de Andrade e Jadson nestes dois últimos dias me deixaram um pouco preocupado.

Inconformado com o desmanche no clube, o presidente concedeu entrevista coletiva ontem e demonstrou o quanto estava irritado ao criticar a postura dos chineses para contratar os atletas alvinegros. “Qualquer outro clube procura o clube e pergunta se tem interesse em vender, negociação normal. O futebol chinês procura primeiro o atleta, seduz o atleta, e o clube toma ciência disso meia hora antes de o atleta falar que vai embora. Depositam a multa e o atleta vai embora, não existe defesa para o clube. Nessa situação podemos perder mais cinco, seis, sete, todos que forem requisitados por algum clube”, disse.

O grande problema é que o Corinthians não está perdendo atletas apenas para a China. Vágner Love já está de malas prontas para a França, enquanto Cássio só aguarda os últimos detalhes para acertar sua ida à Turquia. Ou seja, segurar jogadores, nesse momento, é quase impossível, e não é apenas em função das ofertas milionárias que chegam para os atletas.

Roberto de Andrade foi questionado se ele apresentava alguma vantagem para o atleta ficar ou conversava com algum, e sua resposta é o ponto crucial do problema.

“O Corinthians não precisa insistir para ninguém ficar. Fica quem quer. Quem não quer pode ir embora. Eu não preciso mostrar nada para ninguém. O Corinthians precisa ser mostrado a alguém? Ninguém sabe o tamanho do Corinthians? Preciso eu falar?”, respondeu o presidente.

Já Jadson afirmou, naquilo que seria a sua réplica à coletiva do presidente, que realmente não houve comunicação. “Meu contrato estava acabando, fiz um bom ano, estava em alta, mas não recebi nenhuma proposta [do Corinthians]”, admitiu o meia.

Ele ainda negou que as negociações tenham acontecido sem o conhecimento do clube. “Entrei de férias, meus empresários tinham conversando com o clube e me passado as informações. Na época, fiz questão de avisar o professor Tite. Ele foi o primeiro a ficar sabendo que eu estava interessado”, comentou.

Com base nisso tudo, a imagem que fica na minha cabeça é de um presidente muito distante do que acontece dentro do clube — o que não deve acontecer em lugar nenhum. Além disso, a fala de Jadson deixa uma grande lição ao Corinthians.

No fim do ano passado, o clube iniciou algumas negociações para renovar com Renato Augusto, mas não foi adiante. O resultado todos já sabemos. Portanto, fica o aprendizado para o Corinthians sobre a importância de renovar com atletas que estão em alta. Caso não tenha ficado, o discurso de “fica quem quer” seguirá pelo Parque São Jorge como grande justificativa para cada perda diária de jogador.

O Corinthians, que foi o grande diferencial de 2015 pela gestão e pelo planejamento, torna-se comum com atitudes como esta. Sem comunicação, não há como fazer acordo. De longe, não há mesmo o que fazer, ainda sem saber o que acontece dentro do próprio clube.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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