O grande domingo de Rosberg resultou na vitória do piloto alemão no GP do México, largando na pole e resistindo a todas as tentativas de Hamilton de superá-lo, com o recém sagrado campeão tendo que se contentar com o segundo lugar e, ao mesmo tempo, praticamente assegurando o segundo lugar no mundial já que seu rival Vettel, não terminando a corrida, ficou bem atrás. E praticamente não tem mais, nos dois GPs restantes, chance de alcançá-lo.
Atrás das duas Mercedes que, uma vez mais,não deram nenhuma chance a seus adversários, com todo merecimento,classificou-se o finlandês Bottas com sua Williams, à frente das duas Red Bull de Kyvat e Ricciardo, fechando em sexto o brasileiro Massa com a outra Williams, mostrando que, num circuito em que a dirigibilidade do carro, sobretudo nas rápidas mudanças de direção, e seu equilíbrio geral, podem suprir a certa falta de potência da unidade motora, a Red Bull ainda pode mostrar suas qualidades.
No aspecto negativo ficou o péssimo desempenho da Ferrari, que não levou à bandeirada nenhum de seus dois carros, o que é um acontecimento incomum nesta temporada, além dos costumeiros problemas da McLaren, que continua seu calvário com o motor Honda e espera melhor sorte no ano que vem.