Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Brasil fecha o ano com sua melhor atuação nas Eliminatórias

por Maurício Santos 18/11/2015
por Maurício Santos 18/11/2015
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

brazil_peru_wcup_socc_amar_6

No último jogo do Brasil no ano, os comandados por Dunga venceram o Peru por 3 a 0; mas antes de falar da partida, a escalação inicial brasileira merece algumas observações.

A começar pelo goleiro Alisson, que hoje teve sua melhor atuação vestindo a camisa verde-amarela e pareceu ter consolidado sua titularidade. Ademais, em relação ao time que começou em campo contra a Argentina, o Brasil tinha três alterações: Gil, Renato Augusto e Douglas Costa.

Gil teve atuação segura, anulou Guerrero e coroou sua apresentação salvando, em cima da linha, o que seria o gol de honra do Peru.

gil

Já a presença de Renato Augusto foi totalmente determinante para que o desempenho dos brasileiros fosse positivo. O meia acionou um elemento que vínhamos cobrando há muito tempo: as infiltrações de Elias ao ataque. Jogando mais recuado na etapa inicial, Renato Augusto proporcionava mais qualidade à saída de bola da equipe — problema grave que ficou evidente em Buenos Aires — e dava mais liberdade para o volante avançar. Nesse ponto, o entrosamento adquirido no Corinthians contou bastante. Já na etapa complementar, o camisa dezoito da Seleção passou a ficar mais adiantado, tendo trabalho focado na criação das jogadas no ataque, e ainda assim continuou fazendo com que Elias ficasse à vontade no duelo. Por fim, marcou o gol que reflete a ótima fase que está vivendo.

renato

Quanto a Douglas Costa, deu mais agressividade à Seleção Brasileira e foi, ao lado de Willian, o maior destaque da partida. Ele participou diretamente dos três gols — marcou o primeiro, deu passe para o segundo e obrigou o goleiro adversário a espalmar a bola nos pés de Filipe Luis para fazer o terceiro. O posicionamento do atacante do Bayern me chamava bastante a atenção visto que sempre alternava com alguém. Ora estava na ponta direita, ora na esquerda, ora centralizado, fazendo com que o Brasil não fosse tão previsível ofensivamente. Além disso, era por meio das jogadas individuais que o brasileiros levavam mais perigo à meta adversária, e o camisa sete foi o responsável pela maioria delas. Foi desse tipo de lance que os três gols saíram.

foulas

Outro fator determinante para o triunfo brasileiro foi ter explorado as maiores fraquezas do Peru. A seleção visitante tinha uma avenida no lado esquerdo, pela qual o Brasil criou as jogadas dos três gols. Willian e Douglas Costa fizeram o que bem queriam por aquele setor. Yotún, coitado, foi mera vítima de sua própria deficiência de marcação.

Nessas Eliminatórias, vimos que o Brasil precisa de tempo. As apresentações frente à Venezuela e Peru foram mais convincentes porque as condições eram favoráveis: jogando em casa, contra adversários mais fracos e com maior tempo de preparação.

Uma analogia perfeita para essa situação é a própria partida em Salvador. Nos dez minutos iniciais, só dava Peru no ataque. O Brasil demorou para se encontrar no jogo. A partir do momento em que encaixou a marcação, começou a ter o domínio do duelo e não perdeu mais. Ou seja, precisou de tempo para se arrumar.

A questão é que, agora, esse tempo precisa ficar cada vez mais curto e os resultados ainda melhores. Não falo com base em placares, mas em desempenho. O próximo encontro da Seleção será frente o Uruguai, na Arena Pernambuco, dia 24 de março. Um bom desafio para reconquistar a confiança do torcedor, apresentando bons e imediatos resultados.

Além disso, a “neymardependência” aos poucos perde tamanho, visto que agora outros jogadores se encontraram no time. Willian jogou bem em todos os jogos até aqui e é o maior destaque do Brasil no torneio, enquanto Douglas Costa já deu provas de seu potencial com a camisa verde-amarela.

Não fechamos o ano como queríamos, mas encerramos bem. Sete pontos em quatro jogos não é ruim, ainda mais por estar acompanhado do terceiro lugar na classificação.

Brasildouglas costaeliaseliminatóriasGilNeymarperuRenato Augustowillian
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Partida entre Bélgica e Espanha foi cancelada
Próximo
Entrevista com Emerson Fittipaldi

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

    14/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?