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Futebol

Santos foi bem; São Paulo e Palmeiras sofreram apagões

por Maurício Santos 22/10/2015
por Maurício Santos 22/10/2015
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Uma noite marcada por muitas paralisações no futebol brasileiro. No Morumbi, um blackout após quarenta segundos de jogo. Já no Maracanã, os dois clubes que possuem o mesmo fornecedor de material esportivo entraram em campo com uniformes cujas cores confundiam os próprios atletas no gramado e, portanto, o Palmeiras teve de trocar.

No dilúvio

Evidentemente, por se tratar de um tradicional San-São e uma semifinal de Copa do Brasil, o Morumbi poderia estar bem mais cheio, embora o torcedor são-paulino esteja insatisfeito com o preço do ingressos.

Nos primeiros quinze minutos de partida, o São Paulo demonstrava mais ansiedade e garra nas disputas de bola. Conseguia trabalhar alguns passes no campo defensivo santista, mas pouco agredia o alvinegro. Tinha o espírito de conquistar o título inédito e de dar uma digna despedida a Rogério Ceni, até que a zaga tricolor deu grande bobeada e Gabriel abriu o placar.

O São Paulo voltou a pressionar, exagerando na quantidade de cruzamentos na área. Assim Pato marcou um belo gol de empate, e os mandantes seguiram melhores, mas os contragolpes dos visitantes eram mais perigosos.

Na etapa complementar, mais um problema antes do reinício da partida: gramado encharcado. Quando o jogo recomeçou, aconteceu outro blackout, só que, dessa vez, apenas na defesa do São Paulo. Em quatro minutos, o Santos finalizou à meta de Rogério três vezes: na primeira, o arqueiro fez grande defesa, jogando a bola para tiro de canto; na segunda, após o escanteio, o gol de desempate dos visitantes; e, por fim, na terceira, saiu o score que deixou o marcador ainda maior. Além disso, em três jogos com Doriva, a equipe tricolor sofreu o terceiro gol de cabeça.

Um placar de 3 a 1 que só fez o time do Morumbi acordar minutos mais tarde. O São Paulo reagiu e o Santos buscou se posicionar bem, tentando fechar todos os espaços da defesa. Quando o Tricolor encontrava uma brecha, sempre dava algo errado na hora de finalizar. Pecava na pontaria, ficavam em impedimento ou, até mesmo, não acertavam a bola para simplesmente empurrá-la para dentro do gol.

E assim seguiu o clássico. O Sâo Paulo tinha volume, mas não tinha eficiência para marcar. O Santos desfrutava dos contra-ataques, mas o que mais importava era levar a expressiva vantagem para o jogo da volta, na Vila Belmiro.

20

Duelo dos irregulares

Nenhuma das duas equipes passa confiança ao seu torcedor. O Palmeiras passou vexame em Chapecó e perdeu para a Ponte Preta em casa. Venceu o Avaí, mas…

Enquanto o Fluminense é dono de uma das piores campanhas do segundo turno do Campeonato Brasileiro.

Então, esperava-se um duelo de bastante equilíbrio e bem emocionante, mas não foi bem isso que aconteceu. O primeiro chute a gol saiu aos 15′ da etapa inicial. Depois, vimos um Palmeiras bastante inseguro, com o time nervoso, distribuindo chutões para todos os lados.

Claramente, as duas defesas eram muito fragilizadas. Tratava-se de um confronto no qual venceria quem tirasse mais proveito da deficiência adversária. O Palmeiras teve duas grandes oportunidades de gol. Não aproveitou. Após isso, Marcos Jr. abriu o placar na primeira bola parada do Fluminense.

Aí o Palmeiras procurou se organizar, roubar a bola e sair em velocidade. Já o Flu, era tranquilo, trocava passes, enquanto o alviverde só corria atrás da redonda.

No fim do primeiro tempo, mais uma falha da defesa palmeirense no jogo aéreo e Gum ampliou o marcador. No vestiário, Marcelo Oliveira sacou Andrei Girotto e Victor Ramos, dois que pagaram pelos erros do 2 a 0.

Na etapa complementar, o ritmo do jogo era semelhante ao do primeiro tempo, até que o árbitro marcou um penal em cima de Zé Roberto — lance normal. O próprio camisa onze bateu e converteu. 2 a 1.

O Palmeiras enfim acordou e até poderia ter empatado, se Barrios não tivesse tirado o que poderia ser o gol de Lucas. Aí a partida começou a oscilar bastante, pois ora era equilibrada com chances para ambos os lados, ora era sonolenta.

Contudo, apesar da derrota, o fato de ter feito um gol fora de casa é muito importante para o Palmeiras, o que leva toda a decisão para o Allianz Parque.

Finalmente, foi uma apresentação ruim do alviverde, mas bem ruim mesmo.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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