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Futebol

Os questionáveis rendimentos dos atletas na Seleção

por Maurício Santos 10/10/2015
por Maurício Santos 10/10/2015
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A derrota para o Chile gerou para nós, brasileiros, algumas preocupações para o jogo da próxima terça-feira contra a Venezuela, em Fortaleza. Dentre elas, destaco o fato de o Brasil não ter um time definido e entrosado; de mostrar ao longo da partida que é uma equipe má orientada; e, finalmente, sem confiança nos jogos oficiais.

Dúvidas como “por que Elias não joga na Seleção da mesma forma que no Corinthians?” nos fazem desconfiar ainda mais do trabalho que vem sendo realizado por Dunga. Há exatamente um mês, Carsughi publicou a matéria “David Luiz, bom jogador mal posicionado“, a qual nos ajuda refletir sobre a queda de rendimento de outros atletas brasileiros.

No caso de Elias, Dunga pareceu-me estar muito preocupado com a parte defensiva. Além disso, no Corinthians, o volante tem entrosamento com Jádson e Renato Augusto, o que dá total liberdade para o atleta subir ao ataque e atuar como o famigerado “elemento surpresa”. Em outras palavras, no alvinegro ele sabe onde seus companheiros estão posicionados e para onde ele deve se movimentar e de que forma. Na Seleção é diferente, ele faz apenas o básico de um volante.

Mais a frente, Douglas Costa, Willian e Oscar. Por mais que joguem pelos mesmos setores que atuam em seus clubes e a dupla do Chelsea esteja entrosada, todos não renderam da mesma forma pelo mesmo problema de Elias: função tática. Os três ficam posicionados muito distantes entre si e, sem aproximação dos companheiros, e o jeito acaba sendo resolver por meio de jogadas individuais, exatamente como aconteceu frente ao Chile.

Outro atleta questionável é Hulk, e seu posicionamento resume bem tudo o que foi abordado até aqui. No Zenit, joga como gosta, pelas pontas, arriscando de fora da área. No Brasil, joga centralizado esperando a bola como um homem de referência. Sabemos que Hulk não é centroavante, e para chamá-lo de “falso nove”, o esquema tático de Dunga precisa ser melhor trabalhado para que o avante seja mais produtivo.

A essa altura em que a Seleção Brasileira se encontra, depois disputar Copa América e uma série de amistosos, a falta de entrosamento — ressaltada por muitos atletas — não deveria ser uma justificativa aceitável, até porque, em tese, deveríamos estar com uma equipe definida. O problema maior para o péssimo rendimento em campo não está no curto tempo de preparação para os jogos, mas na forma em que se sucedem os treinamentos nesse período.

Nos últimos amistosos, Lucas Lima se destacou entre os demais titulares e começou a partida contra o Chile no banco; no entanto, a escalação de Oscar como titular, mesmo sem ter disputado a Copa América e ter ficado de fora dos amistosos, vejo como uma questão de confiança. O meia santista entrou tarde, junto do companheiro de clube, Ricardo Oliveira. Com respeito a esse aspecto, Dunga também poderia ter optado por Renato Augusto e assim Elias se soltaria mais em campo. Afinal, se tratava de uma questão de entrosamento.

Se a dupla do Chelsea jogasse mais próxima e Douglas Costa contasse com as chegadas de Marcelo, ou seja, com boa parte atuando com funções semelhantes às que exercem em seus respectivos clubes, quem sabe não teríamos algumas surpresas positivas?

Em minha concepção, no papel o Brasil tem um time melhor que o do Chile. Faltou encaixar as peças certas, com suas devidas funções, nos lugares certos. Ainda dá tempo para se organizar contra a Venezuela.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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