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Futebol

Com postura diferente, Brasil faz boa apresentação

por Maurício Santos 14/10/2015
por Maurício Santos 14/10/2015
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Em sua última coletiva, Dunga disse o que o Brasil tinha nos amistosos que estava faltando nos jogos oficiais: poder de definição nos contra-ataques. Então, logo nos trinta segundos iniciais de partida, Willian aproveitou a primeira chance que tivera para marcar o primeiro gol dos brasileiros nas Eliminatórias. Com base nesse lance, destaco dois pontos que foram positivos na atuação verde-amarela: a rápida roubada de bola e as trocas de passes em velocidade.

Claramente em razão da fraqueza do adversário, o Brasil teve mais facilidade para mudar sua postura em relação ao último jogo. Hoje vimos um Brasil com mais leveza no meio de campo e com os volantes tendo mais liberdade para avançar ao ataque. Quanto às alterações na escalação titular, Dunga testou Alisson no gol — nome favorito para ir aos Jogos Olímpicos do ano que vem —, Filipe Luis na lateral esquerda, que apoiou bem ofensivamente, e um centroavante de ofício, que fez bom jogo e deixou o seu score, Ricardo Oliveira.

Como preocupação — e das graves —, destaco as jogadas de bolas alçadas à área brasileira. Contra o Chile, sofremos gol por meio de cruzamentos. No Castelão, a Venezuela teve três escanteios consecutivos: nos primeiros, subiram mais alto que a zaga do Brasil e testaram forte para Alisson defender; já no terceiro, mais uma vez a marcação mandante bobeou e a Seleção Vinho Tinto pôde diminuir o marcador.

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Além disso, mais uma vaga no meio de campo parece ter novo dono. Lucas Lima, que havia se destacado entre os demais atletas nos últimos amistosos, entrou muito bem e provou que na Seleção seu momento é muito melhor ao de Oscar. Já Douglas Costa, apesar de exercer a mesma função que faz no Bayern, ainda não tem pelo Brasil a mesma dinâmica tática do clube alemão e isso faz com que fique siga limitado em campo; porém arrisca dribles pelas pontas, o que é bom para esse time. Quanto a Willian, foi o melhor jogador nos dois jogos e, assim como Neymar, não tem a posição ameaçada.

De modo geral o Brasil foi bem nesta noite. Passou confiança contra um adversário mais fraco, todavia num momento preciso. Agora, o torcedor aguarda a convocação do dia 22 para o duelo frente a conturbada Argentina de Tata Martino, que ainda não venceu nas Eliminatórias.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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