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Futebol

Pênalti é loteria?

por Maurício Santos 05/09/2015
por Maurício Santos 05/09/2015
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Nessa temporada do Campeonato Brasileiro, vimos o atacante Ricardo Oliveira, do Santos, desperdiçar uma série de penais. Há quem diga que o avante não tem muita sorte na marca dos onze metros; mas será que o cobrador precisa mesmo disso para balançar as redes?

O lado do batedor

Primeiramente, na hora de tomar a bola pelos braços e coloca-la sobra a marca, não basta apenas estar confiante, mas preparado. Durante os treinamentos ao longo da semana, especialmente em época de mata-mata, os atletas realizam uma série de cobranças. Os que obtêm os melhores resultados chegam aos jogos melhor preparados. Ou seja, se o indivíduo se capacitou bem durante os treinamentos, ele não vai precisar de sorte da hora de colocar a bola para dentro do gol.

Ademais, sabemos que o batedor sempre está em vantagem em relação ao goleiro na cobrança, pois há uma série de pontos no gol que são inalcançáveis pelo arqueiro. Há, também, alguns meios para confundir o guarda redes na hora de cobrar a penalidade, como olhar para um lado e chutar no outro; esperar que o goleiro telegrafe o canto no qual vai cair; a cavadinha, por exemplo, é um recurso bonito, mas arriscado, pois se não conta com o segundo método citado, obrigatoriamente vai ter de contar com a sorte; e por aí vão muitos muitos outros. Todavia, estes eu encaro como uma forma de camuflar a eficiência do atleta, porque, para mim, o ótimo batedor já sabe em qual canto indefensável pelo arqueiro ele vai bater, correr para a bola e converter no mesmo — o termo foi destacado com o propósito de alertar que são raríssimos os que tomam distância da bola e vão a ela caminhando, bem devagar, para matar a bola no lugar desejado e não hesitar uma vez sequer.

O lado do goleiro

Já foi dito aqui, anteriormente, que ele está em desvantagem no momento da cobrança, pois as possibilidades de acertos do adversário são maiores; mas assim como o batedor, ele também precisa de uma boa preparação.

Todo grande clube, em qualquer lugar do mundo, tem um departamento de estatísticas. Ele é um grande parceiro do goleiro na hora de se preparar para defender penais, pois oferece os scouts — uma ferramenta de registro de informações, que, neste caso, aponta como o seu adversário age: se bate forte ou colocado, qual lado do gol ele busca mais em suas cobranças e muitos outros aspectos — aos guarda redes; e sim, ajuda muito!

Além disso, todo bom goleiro é um ótimo intimidador. Afinal, no momento de inferioridade, um recurso muito utilizado é abalar o emocional do oponente a fim de equilibrar a situação. Para agarrar a redonda, existem outros métodos como o de esperar até o último instante para saltar em direção à bola; dar um passo para frente diminuindo a amplitude do gol em relação ao batedor; deixar um lado do alvo mais aberto do que outro, convidando o adversário a chutar naquele; provocar o oponente apontando um canto do gol; analisar o pé de apoio do finalizador, que indica o lado escolhido; e finalmente, a sorte — sim, a sorte.

Num jogo de adivinhações, a sorte pode estar ao seu lado. Quem nunca ouviu a frase “o goleiro teve totais méritos” após uma defesa? Pois bem, a frase está corretíssima, pois, no fim das contas, afirma o óbvio. Mas, o que sempre esquecemos é de que o sucesso do arqueiro vem por meio do erro do batedor. Aquele sempre irá defender quando este bater mal. Nenhum goleiro pega um pênalti bem batido, pois eles sempre estarão direcionados aos cantos do gol, onde estão os pontos inalcançáveis. Se o goleiro não estiver bem preparado, ele vai ter de contar com a sorte para acertar o canto e se vangloriar do erro do adversário. Aí vemos que “sorte” entra ao lado do goleiro. Vale lembrar também algumas situações comuns, nas quais o finalizador chuta mal, o goleiro acerta o canto e não defende. Nesse caso, a sorte muda de lado.

Em suma…

O segredo de um penal bem cobrado não é sorte, mas preparação. Pênalti não é loteria para quem está bem capacitado. O batedor, por ter maiores chances de converter a cobrança, vai precisar de sorte se bater mal. A onze metros do gol, o atleta precisa ser eficiente e frio. Já o goleiro, ele sim pode contar com ela, seja na hora de adivinhar o canto, seja na hora de torcer para o oponente bater mal; muitas vezes, ele vai precisar dispor de seus recursos próprios. Dessa forma se destacam os exímios pegadores de penais.

Por fim, o destino de um penal está na competência do finalizador.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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