O Fluminense mal saiu de um problema com seu antigo parceiro, a Unimed, e agora vive mais um com o seu patrocinador master Viton 44. Em dezembro de 2014, houve o acordo contratual entre as duas partes, com valores acertados para o ano de 2015 e o aumento percentual para 2016. Até aí tudo certo. Em maio deste ano, a patrocinadora estampou sua marca também as mangas das camisas, fato que fortalecia a parceria.
Além disso, os valores fortificavam os laços entre Flu e Viton 44. O contrato que o Fluminense fez, em dezembro, era de R$ 12 milhões para 2015, e este valor passaria para R$ 24 milhões em 2016. Com o ampliamento da exposição da marca na camisa do clube carioca em maio, a quantia total girava em torno de R$ 8 milhões — R$ 3 milhões em 2015 e mais R$ 5 milhões em 2016.
Entretanto, o vínculo entre Fluminense e Viton 44 chegou a um grande conflito. O presidente, Neville Proa, revelou que situação financeira de sua empresa está complicada, chegando a resultar na demissão de 170 funcionários. Assim como em qualquer relacionamento, as duas partes precisam estar em ordem para que os laços sigam fortes e, nesse caso, parece que o fim pode estar próximo, pois, em paralelo, o clube das Laranjeiras está com o pagamento dos direitos de imagens dos jogadores atrasado em três meses. Proa afirmou que o Tricolor segue recebendo R$ 1,2 milhões mensalmente e que não há nenhuma desavença financeira com o clube.
Quanto às verbas que estão atrasadas, o departamento de futebol informou que assim que o clube recebê-las, os direitos serão pagos.
E assim o Fluminense revive mais uma trama com seu parceiro master…