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Futebol

Não se pode cobrar de um garoto com o time nessa situação

por Claudio Carsughi 11/07/2015
por Claudio Carsughi 11/07/2015
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Por Maurício Santos, autor do blog Após os 90′.

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De fato, o brasileiro cria enormes expectativas quando surge uma promessa em nosso futebol e depois acaba exercendo uma pressão em cima dela. Isso aconteceu com o jovem atacante do Botafogo, Luis Henrique, que precisou de apenas quatro treinos para fazer sua estreia como titular entre os profissionais e já marcar dois gols em sua primeira partida.

No momento em que o futebol brasileiro se encontra (revelando poucas promessas que realmente tornam-se grandes realidades), quando surge uma raridade como essas há uma cobrança não só de parte dos torcedores, como também da mídia, de modo mais forte. Hoje, assisti ao duelo do Botafogo frente ao Bragantino. O garoto não teve brilho, visto que o time da Estrela Solitária tem deficiências técnicas em todos os setores do campo. Em razão disso, a responsabilidade acaba caindo em cima do próprio atleta, que passa a ser enxergado como a solução dos problemas; como se tivesse a missão de levar a equipe inteira nas costas.

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Realmente, há a possibilidade de ser a resposta para as questões financeiras do clube, inclusive às de prestígio. O melhor exemplo que eu posso oferecer aconteceu na temporada 2013-14 no Tottenham. Os ingleses gastaram mais de 60 milhões de euros (aproximadamente R$193 milhões) para tirar Lamela da Roma e Soldado do Valência. O primeiro machucou as costas e sequer balançou as redes em suas nove atuações naquela edição da Premiere League. Já o segundo, foi titular, jogou vinte e oito partidas e marcou seis gols, ou seja, não convenceu. Harry Kane, que na época tinha 21 anos, saiu das categorias de base, conquistou seu espaço no time titular, marcou sete gols e foi decisivo para que os Spurs ascendessem ao quinto lugar, mantendo-se invicto por seis jogos. Todavia, esse é um caso à parte no futebol, mas que apresenta claramente as vantagens que podemos encontrar na base.

Por certo, a aposta do Botafogo é admirável, mas ainda não podemos julgar se essa promessa se tornará grande realidade. Sabemos que o jovem tem muito potencial, entretanto dois jogos é muito pouco para apontar se é ou não a solução para o clube. Pode ser, quem sabe? Talvez seja como Harry Kane. No entanto, antes de jogar todas as esperanças no garoto é preciso arrumar o grupo do Botafogo, afinal essa seria a meta do ano (organizar uma equipe que vencesse a Serie B e, ao mesmo tempo, competitiva para disputar a Serie A do próximo ano).

BotafogoBragantinoharry kaneluis henriquepromessasérie B
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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