O sorteio das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018, a ser realizada na Rússia, desencadeou as costumeiras reflexões e reclamações, embora, em minha opinião, não tenha acontecido algo que fosse impossível de ser previsto.
Por aqui, considerando que dos 10 concorrentes nada menos que 4 vão se classificar de imediato e que o quinto ainda terá a chance de uma repescagem contra uma seleção da Oceania, não pode haver nenhuma preocupação maior. O Brasil vai se classificar e Dunga vai continuar como seu técnico.
Já na Europa, como se esperava, pois de 52 concorrentes se classificarão 9 diretamente enquanto mais 4 sairão de uma repescagem, gente boa ficará de fora. E isto vai acontecer não só no chamado “grupo da morte”, onde a Suécia de Ibrahimovic, incluida no grupo com Holanda e França, corre sério risco de uma vez mais ver a Copa pela tv, como em outros grupos, já que surpresas sempre costumam acontecer. Pois, se fosse seguido o mesmo critério matemático usado para a América do Sul, a Europa deveria contar, entre classificados diretamente e repescados, com nada menos que 26 seleções. O que é obviamente impossível, mas não deixa de constituir uma anomalia.
Eliminatórias ? Tudo normal…
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