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Futebol

É complicado fazer gol sem finalizar

por Claudio Carsughi 05/07/2015
por Claudio Carsughi 05/07/2015
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Por Maurício Santos, autor do blog Após os 90′.

O Corinthians foi a campo enfrentar uma equipe que não vencia há sete jogos. Jogando no Serra Dourada – o estádio aparentava ter mais corintianos – a equipe goiana sentia falta de sua dupla titular de ataque: Erik e Bruno Henrique. No início da partida, o Goiás era mais pilhado, se movimentando bastante com a bola pelas laterais e pelo meio e criando jogadas em profundidade, porém não concluindo nenhuma delas à meta de Cássio. Já o Timão, ao mesmo tempo em que envolvia o adversário com seu toque de bola, ele conquistava todo meio de campo. Ademais, vale destacar um posicionamento interessante de Vágner Love, jogando na intermediária, distribuindo passes, dando arrancadas e deixando de lado o caráter de pivô. Como sempre, a maioria das chances criadas pelo alvinegro aconteceram pelo lado direito do campo, com Fágner; mas o timão pecava muito nas finalizações, tanto as de fora da área quanto na saída do goleiro.

Para a etapa complementar, Tite deu a orientação de arriscar mais de fora da área. Não aconteceu. O Corinthians caiu de rendimento em relação ao primeiro tempo, chegando a dar liberdade para o Goiás contra-atacar ou planejar suas jogadas na intermediária. Vágner Love voltou à sua função de origem, se isolou e, consequentemente, se apagou, tendo que sair para Romero assumir o posto. Além disso, com a saída de Sheik do clube, Tite aposta em Malcom; mas o coloca para a posição do ex-alvinegro, fazendo com que o atacante, que é um ponta direita de ofício, atue pela esquerda. Até apresenta um bom rendimento, mas nada perto do que pode fazer pelo outro lado do campo.

Quando o terceiro pior ataque da competição confronta a defesa menos vazada, sem contar com as duas referências da equipe, fica bem complicado marcar. Além disso, não presenciamos muitas finalizações, especialmente na segunda etapa; afinal, tendo em vista o número de oportunidades desperdiçadas na etapa inicial, como o Corinthians queria balançar as redes chutando tão pouco a gol? E por fim, o árbitro não marcou um claro penal cometido por Gil, quando o cronômetro chegava na casa dos 90′. Por essas e outras, o placar ficou zerado.

O Corinthians dominou a etapa inicial e deixou o Goiás acordar na complementar. O alvinegro ainda apresenta oscilações em suas partidas e hoje sofreu bastante para finalizar diante de uma equipe com a qualidade técnica bem inferior. A missão de entrar no G-4 não foi cumprida, todavia conquistou um importante ponto fora de casa.

Melhor do que nada…

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Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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