Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

As personagens da Copa América

por Claudio Carsughi 01/07/2015
por Claudio Carsughi 01/07/2015
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

Por Maurício Santos, autor do blog Após os 90′.

Sem título

A final da Copa América será disputada entre os donos da casa e os vices do mundo. No início da competição, seis seleções contavam com treinadores argentinos e quatro delas chegaram à semifinal. Alguma coincidência? Acredito que não.

Chile, Peru, Paraguai e Argentina nos proporcionaram dois interessantíssimos e equilibrados duelos. No confronto entre as equipes de Sampaoli e Gareca, vimos que o técnico do time peruano criou uma nova identidade para sua seleção. A partida era de extremo equilíbrio, até o Peru ficar com um jogador a menos. Dessa forma, os chilenos passaram a se lançar ao ataque e os peruanos a jogar por uma bola. De tanto pressionar, os donos da casa saíram na frente do placar, e mesmo diante de tantas dificuldades, a equipe de Guerrero conseguiu empatar através de um veloz contra-ataque. Ademais, a válvula de escape entre o atacante do Flamengo e Farfán funcionava muito bem, porém apresentava um risco: Gareca posicionou sua equipe para se defender com duas linhas de quatro e com o camisa nove centralizado no centro do campo; o risco seria de perderem a bola no meio na tentativa de um contragolpe ficando com a própria defesa vulnerável. Dessa forma aconteceu o segundo gol chileno, que ainda contou com a ajuda do goleiro. Vale lembrar que o primeiro gol de Vargas deveria ser anulado, pois o atacante estava adiantado; mas, mais tarde, o assistente anulou um gol legítimo dos chilenos, e o placar ficou mais do que justo.

Do outro lado da chave, Argentina e Paraguai travaram um duelo de muitos gols. Tecnicamente nossos hermanos eram superiores e, na noite de ontem, a técnica falou mais alto. Na melhor apresentação argentina no torneio, vimos uma seleção de toques rápidos e precisos, Pastore atuando como um característico e tradicional meia do país e Messi servindo seus companheiros três vezes.

Quando a Argentina tinha 2-0 a seu favor no placar, o Paraguai encontrou a chave do jogo na saída de bola do adversário. Portanto adiantou sua marcação para explorar os erros da equipe de Martino e realmente deu certo. Marcaram um gol e seguiram assim na etapa complementar. De fato era arriscado, e desse modo tomaram o terceiro gol em função dos cirúrgicos passes argentinos. O Paraguai seguiu se lançando ao ataque, buscando apenas mais um gol. Tomou o quarto, depois o quinto e por fim o sexto.

Em minha concepção, Gareca deveria ser conhecido como o melhor treinador do torneio; mas não está muito distante de seus outros conterrâneos. O simples fato de assumir uma seleção a tão pouco tempo da competição, não ter na maioria do seu elenco atletas de grandes nomes e quase chegar à final com um a menos, proporciona ao técnico um destaque maior em relação aos demais.

Peru e Paraguai se despedem da Copa América como seleções vitoriosas, que devido ao estilo aguerrido de buscarem a vitória até o último minuto da partida, passam ao torcedor boas expectativas do que poderemos ver nas Eliminatórias.

Quanto a Chile e Argentina, sem dúvidas apresentam o melhor futebol do continente. No próximo sábado veremos se Sampaoli chegará ao paraíso ou se Martino levará o título para a equipe que não sabe o que é ser campeã há mais de vinte anos.

ArgentinaChileCopa Americaparaguaiperusemifinal
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Anterior
Versão limitada da CBR1000RR chega ao mercado
Próximo
VÍDEO: Chile e Argentina: a final desejada

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    Ferrari lança 296 Speciale com motor híbrido e até 880 cv de potência

    15/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?