Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Marcelo Oliveira caiu porque “futebol é momento”

por Claudio Carsughi 03/06/2015
por Claudio Carsughi 03/06/2015
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

Por Maurício Santos, autor do blog Após os 90′.

marcelo_oliveira_x_san

Nunca foi e a cada dia tenho mais certeza de que jamais será fácil ser técnico no Brasil. Hoje, o bicampeão nacional Marcelo Oliveira foi demitido do Cruzeiro por não suportar a pressão pelos maus resultados recentes e a eliminação na Libertadores. Isso só comprova a filosofia das diretorias da maioria dos clubes grandes do futebol brasileiro, que se refere ao fato de que “futebol é momento” e não importa a glória obtida num passado recente, tampouco a identidade construída na agremiação. Se não corresponder às prioridades requisitadas — como a conquista do torneio sul-americano — ou, então, se não adquirir uma boa sequência de vitórias no início de uma competição — como no Campeonato Brasileiro — já pode começar a se despedir.

Marcelo Oliveira era ameaçado a cair desde os confrontos diante do São Paulo, pela Libertadores. Quando conseguiu a classificação nas penalidade máximas, a situação deu uma amenizada. Melhorou quando venceu o primeiro jogo frente ao River Plate, no Monumental. Até aí tudo parecia estar em um clima totalmente confortável, visto que duelaria com os argentinos no Mineirão; todavia o resultado final da apresentação desta partida foi totalmente crucial e direto para a queda do treinador.

Além disso, dois pontos me espantam por serem vistos de forma tão normal e natural no futebol brasileiro: o primeiro seria o de ignorar todo o trabalho feito pelo treinador e suas recentes e respeitáveis conquistas; quanto ao segundo, se diz respeito ao fato de haver negociações entre dirigentes e treinadores que estão no mercado, mesmo tendo um a frente de seu clube. Quando Tite estava no comando do Corinthians, em 2013, a diretoria já conversava com Mano Menezes, e após chegarem a um acordo, o primeiro deu lugar ao segundo. No fim do ano passado aconteceu a mesma coisa: Mano era técnico do Timão, mas os cartolas já dialogavam com o Tite, e este voltou para o Parque São Jorge.

wanderlei

Horas depois do anúncio de que Marcelo Oliveira não era mais técnico do Cruzeiro, saiu oficialmente a notificação de que Luxemburgo seria o novo comandante e de que já poderia estrear nessa semana. Para a diretoria, imagino que queira uma nova identidade para o time, desejando que seja com a cara do novo treinador. Agora, o carioca terá amplos poderes no clube celeste, exercendo a função de manager, e sairá até mais barato para a Raposa, tendo em vista que o salário do novo treinador é menor em relação ao do antigo.

Por fim, destaco alguns números de Marcelo Oliveira no comando do Cruzeiro: foram 168 jogos, 105 vitórias, 32 empates, 31 derrotas, 316 gols marcados, 147 sofridos e um bom aproveitamento de 68,84%.

BrasilcaiuCruzeirodiretoriaLuxemburgoMano Menezesmarcelo oliveiratécnicoTitetreinador
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Anterior
Blatter foge
Próximo
Prevaleceu a eficiência e a concentração

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    Ferrari lança 296 Speciale com motor híbrido e até 880 cv de potência

    15/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?