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Futebol

A pior noite da nova era Dunga

por Claudio Carsughi 17/06/2015
por Claudio Carsughi 17/06/2015
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Por Maurício Santos, autor do blog Após os 90′.

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Desorganização, descontrole emocional, sem profundidade, erros na saída de bola, uma imensidão de passes desperdiçados, deficiência para a ligação de ataque e defesa, mal posicionamento dos homens de criação, “neymardependencia”… e por aí vão muitos problemas que vimos apenas na noite de hoje.

Para a Colômbia, era vencer ou vencer, pois nenhum outro resultado seria útil na competição, e eles realmente mereceram. Sanchez, Cuadrado e James fizeram a diferença pelo lado colombiano, enquanto pelo brasileiro é preciso fazer uma análise de alguns pontos:

A começar pela defesa, que demonstrou segurança em todos os jogos da fase preparatória e vem falhando nos duelos do torneio. Hoje o problema veio pela lateral direita, onde Thiago Silva e Daniel Alves tiveram dois erros de saída de jogo que poderiam ser totalmente prejudiciais para o Brasil, relembrando o episódio vivido frente ao Peru. Quanto ao gol, surgiu de uma jogada de bola parada; os zagueiros não conseguiram afastar e sobrou para Murillo — sozinho — balançar o barbante.

Ainda sobre a parte defensiva, os volantes. Fernandinho tem um grave problema em relação à sua técnica e ao absurdo número de faltas que comete em uma só partida. Ele não tem demonstrado nem 10% do que Dunga apresentava quando jogava pela Seleção. Quanto a Elias, agrada o apoio que faz no campo de ataque, mas peca junto ao primeiro volante para fazer o elo de ligação entre defesa e ataque. Era nítido, na etapa inicial, o comportamento dos brasileiros, que trocavam passes na intermediária defensiva esperando surgir algum espaço para penetrar no campo do adversário. Em outras palavras, o Brasil não tinha profundidade.

Se a bola não saía da defesa para chegar ao ataque com qualidade, há outra razão muito lógica. Quando uma equipe tem referências no ataque é natural que ela seja muito procurada ao longo da partida. O problema é que era difícil encontrar Neymar no jogo em função do seu posicionamento. O camisa dez estava como centroavante, invertido com Firmino. Com Willian muito aberto pela direita (apagado) e Fred pela esquerda (muito mal) sobra para um dos atacantes recuar para armar as jogadas. Desse modo foi Firmino, por não jogar adiantado; se Neymar estivesse na devida posição, certamente a postura ofensiva brasileira seria diferente.

A Colômbia sempre foi caracterizada pelo estilo de jogo rápido atribuído por James Rodríguez e Cuadrado, que fizeram belas atuações. Além destes, Sánchez jogou uma barbaridade e foi o maior responsável pela organização do meio de campo colombiano. Em razão do estilo de jogo e da determinação para vencer o Brasil e também por necessitar do resultado, a equipe de Pekerman foi muito melhor hoje. Ademais, considero o time brasileiro melhor tecnicamente, mas hoje todos rederam muito abaixo do padrão.

O Brasil começou o jogo nervoso e foi se descontrolando cada vez mais. Neymar recebeu um injusto amarelo que o suspende da próxima partida; talvez isto serviria como motivação maior para o time de Dunga buscar a vitória a fim de chegar no confronto diante dos venezuelanos com tranquilidade. Depois do apito final, o avante recebeu um vermelho — justo.

Firmino perdeu um gol inacreditável, que mudaria todo cenário da partida. Ontem, Rolán, do Uruguai, também desperdiçou um de forma escandalosa e agora o time celeste se encontra em um momento delicado.

Tudo depende do próximo jogo. Para o Brasil será vencer ou vencer. Resta aguardar se terá a mesma postura que a Colômbia teve hoje.

BrasilColombiaCopa AmericacuadradoDungafirminojamesNeymarpekerman
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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