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Futebol

O melancólico adeus dos paulistas na Libertadores

por Claudio Carsughi 14/05/2015
por Claudio Carsughi 14/05/2015
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Por Maurício Santos, autor do blog Após os 90′.

15

Que noite terrível para São Paulo e Corinthians! No Mineirão, o São Paulo se defendeu na maior parte do tempo, viu o Cruzeiro insistir em jogadas nas costas de Reinaldo e foi eliminado nas penalidades máximas. Em Itaquera, o Corinthians sufocou o recuado Guaraní-PAR; mas, das vinte e uma finalizações, seis foram no alvo e, destas, apenas uma aconteceu em situação clara de gol.

O duelo entre São Paulo e Cruzeiro foi muito brigado e movimentado. Marcelo Oliveira não teve vergonha e apostou, na maioria de suas jogadas, na velocidade de Marquinhos. O avante ganhou todos os combates contra Reinaldo e teve participação direta para o gol de Damião. Percebi que o Tricolor perdeu forças quando Milton Cruz sacou Pato, que saía da área para buscar a bola na intermediária, para colocar Luis Fabiano, que espera receber a redonda nos pés. Com Ganso em um dia ruim e Michel Bastos longe de estar 100% recuperado, a equipe paulista teve dificuldades para criar, e foi aí que todas aquelas oportunidades perdidas no jogo de ida causaram um peso enorme. Assim, com o São Paulo fechado, jogando mal, e o Cruzeiro bem, a partida se encaminhou para as penalidades máximas. Rogério Ceni converteu sua cobrança, defendeu duas, viu Souza isolar e Fábio pegar outras duas para garantir a classificação celeste, e o arqueiro são paulino se despediu da competição de forma melancólica.

Quanto ao jogo do Corinthians, o que chega a causar estranheza refere-se ao fato de que a equipe teve 14 dias de preparação para fazer a sua pior apresentação do ano no Paraguai. Da semana passada para cá, já era imaginável que o alvinegro não teria nenhuma mudança tática radical. O que aconteceu hoje foi o seguinte: Tite soltou os dois laterais simultaneamente e o Timão fez uma blitz que durou cerca de oitenta minutos. Na etapa inicial abusou do “chuveirinho”, tentou finalizar de fora da área, insistiu em trocar passes para infiltração, mas sempre parava na defesa paraguaia, que esteve muito bem postada durante o duelo inteiro. Com problemas para furar o bloqueio adversário, o técnico do Parque São Jorge voltou para a etapa complementar com Danilo e Mendoza nas vagas de Felipe e Malcom. Não adiantou. Seguiu o mesmo Corinthians, que pressionava, rodeava a área do oponente e não conseguia finalizar com perigo à meta de Aguilar. Caiu de produção com a expulsão de Fábio Santos. Mais tarde, qualquer poder de reação foi anulado com o cartão vermelho para Jádson. O Corinthians perdia a cabeça. O nervosismo tomava conta dos atletas. Já o Guaraní, que de bobo não tem nada, armou uma retranca mortal e, no fim da partida, matou o jogo com um gol e decretou a primeira derrota do Corinthians em casa na temporada.

Uma lição foi deixada para os paulistas hoje, a qual se diz respeito a importância do resultado fora de casa. Se o São Paulo estivesse mais organizado, não passaria tanto sufoco diante do Cruzeiro, assim como se o Corinthians não tivesse sofrido tantos gols bobos no Paraguai, a partida de hoje não teria sido dessa forma. Vencer dentro de casa é uma obrigação da equipe, mas conquistar resultados positivos fora é uma missão que sempre deverá ser cumprida com sucesso.

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Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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