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Fórmula 1

Descubra o que pode ser mudado na F1

por Claudio Carsughi 27/05/2015
por Claudio Carsughi 27/05/2015
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Para o atual campeonato, a FIA determinou que cada equipe poderia utilizar 32 pontos para modificar a mecânica dos carros durante todo o ano. Assim, para modificar os pistões, por exemplo, a equipe teria que gastar 2 pontos. Uma alteração no cabeçote também custaria 2 pontos. Já para modificar a bomba de pressão do óleo gasta-se só 1 ponto. E assim por diante.
E ainda esclareceu que a “power unit”, isto é o conjunto do motor tradicional, o elétrico e a recuperação de energia, com a qual for iniciado o campeonato não poderia ser modificada em momento algum. As modificações só seriam permitidas nas 3 restantes “power unit” que poderão ser usadas no decorrer do campeonato.

A MERCEDES gastou, na preparação do motor para esta temporada, nada menos que 25 pontos, pelo que lhe sobram apenas 7 para as futuras evoluções. As modificações em relação ao ano passado foram principalmente as cornetas de admissão com altura variável e o desenho das câmaras de combustão, além de vários outros detalhes. O objetivo foi aumentar a confiabilidade através a redução da temperatura dos gases queimados. Isto, aliás, traz como beneficio suplementar a redução do consumo pois assim destina-se menos gasolina para resfriar as partes em movimento.

A FERRARI tem ainda 10 pontoas a serem gastos, sendo que parte deles o estão sendo nas modificações a serem introduzidas no motor com vistas ao próximo GO, o do Canadá, dia 7 de junho. Isto após os 22 gastos para melhorar tanto potência como dirigibilidade a partir do motor do ano passado que se tinha mostrado extremamente insuficiente.

A RENAULT tem 12 pontos para gastar, o que representa uma boa margem. Mas teve que conviver com as polemicas com a Red Bull, notadamente em relação ao projeto de desenvolvimento apresentado por Mario Illien e financiado pela equipe. Gastou 20 pontos e não apresentou até aqui todas as alterações pensadas por seus projetistas.

A HONDA tem à disposição 9 pontos para alterar um motor homologado, a 28 de fevereiro, quase que no escuro, pois o tempo para testes foi muito reduzido. E não se sabe, até hoje, o que seus engenheiros poderão fazer, já que os componentes a serem modificados parecem muitos.

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Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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