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Futebol

Corinthians vive a mesma realidade de sete anos atrás

por Claudio Carsughi 23/05/2015
por Claudio Carsughi 23/05/2015
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Por Maurício Santos, autor do blog Após os 90′.

roberto_de_andrade

Todos os planos que a diretoria alvinegra fazia para esse ano foram configurados após a eliminação na Libertadores. Hoje, o Corinthians passa por um momento que é considerado incomum pelo Parque São Jorge, pois não vive algo parecido assim desde janeiro de 2009: um processo de reformulação.

O alvinegro visa apenas se acertar financeiramente e fazer alguns cortes no elenco foi a opção encontrada pela diretoria para isso. Guerrero, que tem contrato até o dia 15 de julho, vai se despedindo junto a Sheik. No caso do peruano, o atleta queria uma renovação para três anos, recebendo R$500 mil mensais e um bônus de R$18 milhões. Isso vai além do que há nos cofres e seria um suicídio pagar tamanha quantia estando na atual situação. Quanto a Ralf, Danilo e Fábio Santos, algumas incertezas, pois o contratos deles têm validade até dezembro desse ano.

Só para o torcedor ter noção do tamanho da crise financeira, esta é pior em relação àquela da gestão de Alberto Dualib, e quem afirma isso é o diretor de finanças do clube, Emerson Piovezan, que também atuava naquela administração. Segundo ele, naquela época tinha dinheiro em caixa e todos os recebíveis de venda de jogador e de receitas de televisão. Você havia encargos, mas existia caixa. Agora a situação está um pouco mais difícil.

Todos os clubes no mundo estão endividados de alguma forma, isso é fato. Sempre é preciso fazer gastos ou adquirir empréstimos, mas o que difere de uma agremiação para a outra é a forma de como ganha capital. Brevemente falando, é necessário fazer despesas para lucrar. Em 2009, quando o Corinthians contava com Ronaldo, o Timão lucrava de maneira confortante. Era algo como se o clube pegasse um real emprestado e depois lucrasse três. Hoje, para cada real gasto, precisa pagar três.

O valor do estádio estádio é o mesmo, mas em meio a tantas complicações, a impressão que fica é de que ficou mais caro. Os direitos de imagem dos outros atletas também podem entrar nessa lógica. Qualquer dívida do Corinthians parece ganhar mais peso a cada dia.

Não renovar com Guerrero foi um avanço ao processo de equilíbrio financeiro do clube. Portanto, caro torcedor, não se assuste se acontecer uma reformulação no elenco, com vinda de jogadores da Serie B e da base. Realmente, é um cenário incomum, pois após sete anos todos já estavam acostumados com o conforto.

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Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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