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Futebol

Uma aventura à Arena Corinthians

por Claudio Carsughi 03/04/2015
por Claudio Carsughi 03/04/2015
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Por Maurício Santos, autor do blog Após os 90′.

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Da esquerda para a direita: Gabriella Carsughi, Maurício Santos, Claudia Carsughi e Joca Finardi acompanhado de sua filha Georgia.

 

Antigamente, quando os jogos eram realizados no Pacaembu, minúscula era a discussão sobre o deslocamento dos torcedores que moravam na zona leste ao estádio municipal. Com a construção da nova arena para ser sede da Copa do Mundo, o trajeto daqueles que moram no centro até Itaquera tornou-se um grande problema. Durante o torneio mundial, a melhor opção era o transporte público — metrô, fazendo baldeação na Estação Luz para pegar o Expresso Copa (trem da CPTM que ia direto para a estação Corinthians-Itaquera em 15 minutos). Chegando na estação, uma caminhada de mais 15 minutos até o estádio, o que era bem tranquilo, pois o jogo acontecia ainda com a luz do dia e não terminava mais tarde do que 20hs.

Na última quarta voltei à Arena Corinthians para assistir ao duelo frente ao Danubio, atendendo ao convite do patrocinador Toyota; mas dessa vez fui de carro com Claudia e Gabriella Carsughi. E por que não de metrô? A resposta é muito simples: depois daquele episódio em que os torcedores ficaram presos porque não havia mais circulação de trens, o horário (em dias de jogos que acabam tarde) os metrôs circulam até 00h20; visto que a estação mais próxima da minha casa faz parte da linha verde, não havia como eu assistir ao espetáculo até o fim e chegar à Consolação para fazer baldeação na linha amarela a tempo de pegar o último trem. Pois bem, ir de carro para o outro lado da cidade, ainda mais se tratando de São Paulo, realmente é uma aventura bem entediante. Partimos da minha casa exatamente às 18hs e chegamos no estacionamento do Shopping Itaquera às 20h15 — os únicos estacionamentos próximos a Arena são o do próprio estádio e o do shopping, além desses dois não há mais nenhum privado. A grande maioria dos torcedores que vão ao estádio de carro deixam seus veículos no estacionamento do shopping, isso provoca um intenso congestionamento tanto para adentrar ao estacionamento quanto para circular até encontrar — ou inventar — uma vaga; o que mais me chamou a atenção é a presença de flanelinhas dentro do estacionamento, chegando a cobrar R$20,00, e somando esse valor ao do próprio local, se você deixar seu automóvel na mão deles gastará algo em torno de R$30,00. Quando chegamos ao estádio eram exatamente 20h47, ou seja, quase três horas para sair do centro da cidade e chegar até as cadeiras do estádio.

Em suma, nem metrô nem carros são opções perfeitas. É triste olhar para todos os setores do estádio e ver uma massa de torcedores evadindo-se antes mesmo do cronômetro beirar a casa dos 40′ do segundo tempo. Com o carro, há a segurança de saber que vai chegar com conforto em casa, mas todo o congestionamento tanto para chegar quanto para sair são grandes problemas. São Paulo é uma cidade que foi planejada para o automóvel e agora sofre com isso. Nem as forças mais divinas poderiam acabar com o engarrafamento paulistano, tampouco exterminar o que fica presente às redondezas da arena, este problema em razão da pressa de terminar a tempo para a abertura do Mundial. Sim, poderia haver mais estacionamentos, assim como as emissoras de televisão e a prefeitura de São Paulo poderiam ter um pouco de bom senso, esta pelo horário de funcionamento do transporte público e aquelas porque interferem diretamente nos horários das partidas.

O JOGO

Eu havia dito na matéria “A alta sequência de jogos até que fez ao Corinthians” que o Timão vinha melhor preparado para esse duelo em relação ao anteriores, e realmente veio. O que me impressionou nesse jogo é toda a frieza dos jogadores seja no ataque seja na defesa ou, até mesmo, diante da catimba uruguaia; só não pareciam psicopatas porque o triste e vexatório caso de racismo ocorrido com Elias desestabilizou o atleta, o que aconteceria com qualquer ser humano. Fora isso, o Corinthians não caiu em qualquer tipo de provocação do adversário, que pensava apenas em bater… e bater… e bater…

O alvinegro respondia às pancadas recebidas nas canelas com bom futebol. Guerrero fez seu primeiro hat-trick com a camisa do Corinthians e deixou a diretoria três vezes mais pensativa sobre a sua renovação. Quanto ao aspecto tático, muito bom ofensivamente, com bastante velocidade nos passes e uma intensa movimentação de meias e atacantes; na defesa, mesmo tratando-se de um adversário de nível muito inferior, o resultado foi positivo, porque vi todo o sistema defensivo muito bem compactado em jogadas bolas alçadas a área (o ponto fraco do time paulista), e isso tudo tem a marca de Tite, que faz um trabalho excepcional, visto que solidificou ainda mais o quarteto defensivo e tirou toda a inocência de Felipe, fazendo com que o zagueiro jogue como os antigos atletas: sério, seguro e afastando para longe qualquer possibilidade de perigo; resumindo, “zagueirando”.

Uma vitória quase perfeita do Corinthians, pois se não pecasse tanto nas chances que tivera de frente com o goleiro o placar seria ainda mais amplo. O resultado foi ótimo e demonstrou que o Corinthians é o time que apresenta o melhor futebol na competição, sendo que logo atrás vem o Boca Juniors, que está invicto e só enfrentou equipes de pequeno porte; porém saiu vitorioso de todas as partidas com resultados humilhantes.

Arena CorinthiansaventuraGuerrerohat-trickitaquerametrôTite
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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