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MotoMotociclismo

Kawasaki Ninja H2: o “state of art” sobre duas rodas

por Claudio Carsughi 06/04/2015
por Claudio Carsughi 06/04/2015
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Por Joca Finardi

Kawa 3

De tempos em tempos, uma motocicleta é lançada e se torna o ícone de uma geração. A Kawasaki, como se sabe, lançou no início de 1980 – isso há 30 anos – a Ninja que se tornou um dos modelos mais desejados dos motociclistas. Agora, mais de 30 depois do nascimento do mito, a Kawasaki concebeu a Ninja H2 com o conceito do desenvolvimento de oferecer uma aceleração que nenhum piloto jamais houvesse experimentado. Criar uma motocicleta “divertida de pilotar” era uma das diretrizes da Kawasaki.
Embora existam diversas formas de se divertir com uma motocicleta, ter uma aceleração incrível era fator fundamental para se alcançar níveis de pilotagem que potencializassem a alegria de conduzí-la.
No coração da Kawasaki Ninja H2 pulsa um motor com supercharger que chega a 200 PS de potência que, aliado ao projeto de um motor compacto, se equipara a outros motores vistos em modelos de 1000 cm3 em motocicletas superesportivas. O ponto chave para alcançar este incrível rendimento concentra-se no sistema de alimentação impulsionado pelo supercharger – um conjunto projetado especificamente para a motocicleta, concebido totalmente ‘em casa’ com tecnologias incorporadas pela Gas Turbine & Machinery Company, Aerospace Company e também da Corporate Technology Division.

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O know-how tecnológico compartilhado com outras empresas do grupo Kawasaki se encontra em todas as partes deste inovador motor e de seu chassi. Por exemplo, o formato aerodinâmico dos suportes dos espelhos retrovisores, que agregam estabilidade para a condução em alta velocidade, foram projetados com o apoio do braço aeroespacial da Kawasaki, e este é apenas um dentre muitos exemplos. A colaboração entre os grupos e o nível de tecnologia alcançado resultaram neste modelo inovador, razão pela qual a Ninja H2 recebe a marca Kawasaki River* exibida em destaque na carenagem frontal.
Ao trabalhar no nome do modelo, aplicar a palavra ‘Ninja’ – sinônimo de Kawasaki e utilizada em inúmeros modelos lendários através dos anos – foi uma opção óbvia. Mas, também recebe este nome em homenagem a outro modelo que marcou época: a H2, também conhecida como 750SS Mach IV. Impulsionada por um motor 2 Tempos de três cilindros e 748 cm3, possuía uma aceleração intensa que rapidamente a tornou sensação mundial. Para um modelo que entrega dirigibilidade de modelos supersport com aceleração que nenhum piloto tenha experimentado antes, não havia como pensar em um nome mais apropriado e digno de tais características.

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De modo a oferecer uma aceleração intensa e velocidade máxima em uma faixa nunca experimentada antes, era essencial que o motor fosse capaz de produzir alto nível de potência. Ao passo que o aumento da cilindrada poderia facilmente trazer mais potência ao modelo, também era desejo da marca construir um motor compacto de baixo peso. Com a utilização de um supercharger ambas as condições seriam atendidas: a Ninja H2 tem potência de 200 cv e o tamanho do motor compatível com outras motocicletas de 1000 cm3 do mercado.
O supercharger usado na Ninja H2 foi projetado por um grupo de engenheiros que teve auxílio de outras empresas do grupo Kawasaki, como a Gas Turbine & Machinery Company, Aerospace Company e a Corporate Technology Division. Este projeto ‘feito em casa’ permitiu que o desenvolvimento fosse feito de modo a casar perfeitamente com as características da Ninja H2.
O supercharger altamente eficiente e exclusivo feito para a motocicleta foi a chave para atingir a máxima potência com a intensa aceleração que os engenheiros queriam proporcionar. Compacto, o motor é resultado da fusão de tecnologias do grupo Kawasaki.
Os objetivos a serem atingidos na construção do chassi foram assegurar uma postura serena em altíssimas velocidades.

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Oferecer performance em curvas de modo que possa ser utilizada adequadamente em uma pista de corridas e ainda ter uma postura cômoda. De um modo geral, a estabilidade em alta velocidade pode ser alcançada com uma distância entre eixos longa, porém, foi adotada uma distância entre eixos mais curta, a fim de obter um pacote geral mais compacto, com boas respostas de dirigibilidade, o que também era desejado. O quadro precisava, além de ser rígido, ser também capaz de absorver irregularidades externas, as quais quando aparecem em alta velocidade poderiam facilmente afetar o chassi e a dirigibilidade do piloto. Um novo quadro de treliças fornece tanto a resistência para suportar a grande potência do motor, como flexibilidade equilibrada para atingir a estabilidade e maleabilidade para a condução em alta velocidade.
À medida que a velocidade aumenta, a resistência do vento aumenta exponencialmente. Para conseguir um bom funcionamento em alta velocidade, uma combinação de alta potência e aerodinâmica foi necessária. Com os requisitos de potência ficando a cargo do motor com supercharger, o próximo passo foi desenhar carenagens que minimizassem o arrasto e ajudassem no controle da condução em alta velocidade. Entra aí a preciosa ajuda da Kawasaki Aeroespace Company, criando formas esculpidas aerodinamicamente, garantindo a máxima eficiência aerodinâmica.

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Para garantir o design digno do modelo que carrega os nomes ‘Ninja’ e ‘H2’, o conceito de criação deste modelo foi “Design de força intensa”. Como uma motocicleta topo de linha da marca Kawasaki, era necessário ter presença e um estilo que refletisse sua incrível performance. Mas o design é muito mais do que simples cosmética. Ao mesmo tempo que o desenho de suas linhas é certamente atraente, a Ninja H2 também possui uma beleza funcional. Cada peça neste modelo é esculpida de modo a obter estabilidade em alta velocidade, o desenho de suas carenagens também maximiza a performance do sistema de refrigeração e dissipação do calor, ajudando a atingir a incrível potência deste motor.
Mais do que qualquer outra motocicleta Kawasaki fabricada até hoje, a Ninja H2 é uma bela amostra de manufatura, com qualidade de construção, encaixes e acabamentos soberbos – juntamente com a pintura espelhada prateada e brilhante especialmente desenvolvida para o modelo. O preço sugerido para o público da Kawasaki Ninja H2 é de R$ 120 mil (sem frete e sem seguro). Gostou? Então corra e garanta a sua pois são apenas 28 unidades.

Kawasaki 1

H2KawasakiNinja
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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