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Futebol

Barcelona e Bayern de Munique deram aulas a PSG e Porto sobre intensidade

por Claudio Carsughi 21/04/2015
por Claudio Carsughi 21/04/2015
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Por Maurício Santos, autor do blog Após os 90′.

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O time catalão entrou em campo com o placar de 3-1 a seu favor. O francês, por outro lado, precisava correr atrás do resultado e deixou o adversário jogar como bem queria. Ademais, Lucas começou no banco e Blanc apostou em Cabaye como válvula de escape, onde o treinador hesitou, pois se vai para o jogo precisando de um resultado difícil, teria que ser, no mínimo, ousado. Ele foi cauteloso buscando ter posse de bola e sofreu com isso, pois o oponente contava com Busquets, que foi brilhante na partida. A cada vez que o PSG tinha a redonda em seus pés, sempre havia dois ou mais jogadores na contenção para retomar a pelota, e essa foi a grande chave para o Barcelona ganhar o jogo. Além do camisa 5, Iniesta teve a sua melhor atuação na competição ao lado de Neymar, outro grande destaque por anotar os dois gols do duelo. Já David Luiz, teve mais uma atuação ruim por falhar na marcação em cima de Neymar em ambos os scores.

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O placar foi definido nos quarenta e cinco minutos iniciais. Para a etapa complementar, Luis Enrique sacou Iniesta e Busquets e, consequentemente, o Barcelona tirou um pouco o pé do acelerador. O PSG melhorou, mas não foi muito. Lucas entrou apenas aos 66′ e deu mais movimentação à equipe parisiense, que só acertou o alvo aos 72′.

O que o Barcelona fez quando jogou no Parque dos Príncipes, o Paris deveria ter feito hoje. Se intimidou como mandante e visitante, por isso foi eliminado. Já os catalães, sufocaram os franceses nos dois jogos, principalmente no de hoje, e deram provas de que são grandes candidatos ao título.

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O Bayern de Munique, que também é favorito a levantar o caneco, não se contentou em apenas anotar no placar o 2-0 de que tanto precisava como cravou uma goleada de 6-1 sobre o time português. Foi para o intervalo vencendo por 5-0 e o mais interessante é que todos os gols foram marcados por bolas aéreas ou cruzamentos na área.

A qualidade técnica da equipe alemã é indiscutivelmente superior a do português, ainda mais com condições favoráveis — jogando em casa e com o adversário sem poder contar com Danilo e Alex Sandro, os dois laterais que elevam o potencial do time. A equipe de Lopetegui teve postura semelhante a do PSG e quando acordou no jogo já era tarde demais.

Amanhã teremos o duelo da Juventus frente ao Mônaco e o esperado clássico madrilenho entre Real e Atlético.

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Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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