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Futebol

Bom início de Libertadores para o Corinthians; péssimo para o São Paulo

por Claudio Carsughi 19/02/2015
por Claudio Carsughi 19/02/2015
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    Por Maurício Santos, autor do blog Após os 90′.

    corin

    O clássico Majestoso, que aconteceu na Arena Corinthians, nos proporcionou uma serie de fatores interessantes, tanto para o lado alvinegro quanto ao tricolor. A começar pelas apostas dos dois treinadores: como não poderia contar com Guerrero para o jogo, Tite escalou Danilo na vaga do peruano e, por ser um jogador lento, necessita da chegada de um atleta de velocidade, um “homem surpresa”, que no caso seria o Elias. Muricy sabia muito bem e por isso apostou em jogar com uma linha de quatro para congestionar o setor de criação corintiano – uma estratégia interessante quando se é usada da forma correta. O técnico são paulino jogou Michel Bastos para a lateral-esquerda e Maicon no meio, com a finalidade de anular o camisa 7 alvinegro. Mas vamos comparar o seguinte: Maicon é lento e melhor com a bola nos pés do que marcando; Elias é veloz e se sai bem em duelos de um contra um. Então por que Muricy apostou em Maicon ao invés de jogar suas fichas em Souza, visto que este é um atleta mais rápido e com mais qualidade para marcar? Pois bem, esse foi o primeiro erro do treinador.

    A etapa inicial começou com uma boa chegada do Corinthians, que terminou com um chute de Fabio Santos por cima da meta defendida por Rogerio. Os primeiros dez minutos de partida foram de total equilíbrio, com as duas equipes marcando forte e bem compactadas; era um duelo bem aberto e emocionante, nada além do esperado. Elias abriu o placar em ótima jogada coletiva e o Timão passava a ser mais inteligente. Com o resultado positivo nas mãos, conseguia manter a bola no campo de defesa do adversário e seguia buscando o segundo gol. O São Paulo, mais tarde, chegava a pressionar o mandante; mas pouco assustava.

    Então Muricy tirou Alan Kardec, colocou Reinaldo para jogar na esquerda e adiantar Michel Bastos para atuar no meio do campo – uma dobradinha na lateral. A postura do São Paulo seguiu a mesma. Eu ja havia falado em textos anteriores que o Tricolor tem um estilo de jogo muito lento, a bola demora muito para sair da defesa e chegar ao ataque. Tudo isso em razão de tocar… E tocar… E tocar… Até achar um espaço na defesa adversária. O meio de campo composto por Denílson, Souza, Maicon e Ganso é caracterizado por trocar passes. A maioria dos jogadores não é veloz, tampouco de driblar. Por isso, Muricy hesitou pela segunda vez ao sacar Maicon e colocar Thiago Mendes. Perdia por 1-0 e não se arriscava. E a postura do São Paulo seguia a mesma.

    O Corinthians continuava mais forte e, aos 23′ da etapa complementar, Jadson marcou um belo gol que, claramente, deveria ter sido anulado, pois no início da jogada Sheik cometeu uma falta. O mais interessante é que, no momento do lance, o assitente que tinha uma visão privilegiada da jogada, olha imediatamente para o árbitro, ninguém sabia o que marcar e, assim, seguiu o jogo.

    O Corinthians dominou a maior parte do jogo. Criou mais, foi muito mais objetivo e superior. Teve total mérito de receber os três pontos em casa. Vale ressaltar que: a defesa estava muito sólida e percebi uma grande evolução do zagueiro Felipe, que até outro dia era muito inocente e caía muitas vezes na malandragem dos avantes adversários. Além disso, Fagner mostrou muita segurança na zaga e no apoio ofensivo; fez uma partida brilhante. Elias, um dos melhores do duelo, aparecia em todos os setores do campo e fez um golaço no momento certo do jogo. Renato Augusto e Jadson, totalmente fundamentais para criação, sendo que o primeiro ficava mais a frente ao lado de Danilo e o segundo participou dos dois gols e foi eleito pela CONMEBOL o melhor em campo. Sheik, importantíssimo taticamente, anulou o lado esquerdo são paulino; quando Michel Bastos trocava de lado, o camisa 11 também seguia.

    Por fim, um resumo de toda obra. O São Paulo ainda parece ser uma equipe crua; por outro lado, o Corinthians já está pronto, muito bem organizado. Começo a ver que a pré-Libertadores fez bem ao Timão, pois já começou a competição de forma muito competitiva em razão de todo aceleramento da preparação.

    Entre todos os brasileiros, o Corinthians foi o único que venceu e segue a frente dos demais. O São Paulo precisa corrigir (urgentemente) a defesa e o meio de campo. É interessante jogar com duas referências no ataque, pois assim dividem as atenções da defesa do oponente; mas não são atletas de velocidade e, por isso, precisam receber a bola nos pés. Caso contrário, todos saberão jogar contra São Paulo.

Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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