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Futebol

O quadro político tricolor não é nada bom

por Claudio Carsughi 05/01/2015
por Claudio Carsughi 05/01/2015
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Por Maurício Santos, autor do blog Após os 90′.

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Como vimos no ano passado, o ex-presidente, Juvenal Juvêncio, e o atual, Miguel Aidar, estão em clima de guerra. Farpas foram trocadas, além de acusações e xingamentos. Tudo através da imprensa. Ficou um ambiente bem chato na diretoria do São Paulo e isso poderá causar alguns reflexos negativos dentro da própria agremiação.

Aidar dificilmente seria eleito presidente do São Paulo Futebol Clube sem o apoio de Juvenal e até hoje o ex-presidente tem maioria no conselho. Se houver racha, será difícil Aidar emplacar um segundo mandato, a não ser que a saúde comprometa Juvenal Juvêncio nos próximos anos, pois este conviveu com o tratamento de uma doença e isso tirou-o do dia a dia do futebol.

O estopim da crise entre os dois cartolas foi a notícia sobre suposto favorecimento de Aidar com a empresa Serveng para fazer a reforma do Morumbi, porque o atual presidente julga que foi Juvêncio quem produziu o vazamento da notícia, onde está totalmente equivocado, visto que a reforma do estádio é um projeto de Juvenal há mais de quatro anos.

Soma-se a isso a revelação de Aidar a respeito dos cortes no número de garotos que treinam no CT de Cotia, além de exigir que pelo menos quatro jogadores sejam promovidos por ano para o elenco profissional. O local era administrado por Juvêncio e, com a queda dele, saíram também Geraldo Oliveira e Marcos Tadeu, aliados do ex-presidente e responsáveis por cuidar do centro de treinamentos. Segundo Aidar, o São Paulo pretende terminar 2014 com apenas 180 garotos no local. A ideia é reduzir o número ainda mais em 2015, chegando a 140 ou 150 atletas.

“São quatro para integrar o profissional. Se não cumprir a meta, o diretor (Ataíde Gil Guerreiro, vice de futebol) será substituído. Estabelecemos uma meta. Isso está muito claro na nossa gestão.” – afirma o atual presidente. Ele tem todo direto de fazer uma reformulação na política tricolor, mas existem maneiras para isso.

O ponto onde quero chegar é que os dois pecaram. Juvenal tinha que conhecer a ideologia do Aidar de 2014 e não daquele dos “Menudos do Morumbi” e agora dá a impressão de que estava cego ao apoiar Carlos Miguel quando declara que está arrependido.

Isso não faz bem ao clube.

Todo o cenário que os dois produziram não é bom.

Em 2015 o São Paulo disputará competições importantes, como a Libertadores, e um racha na diretoria pode prejudicar (e muito) o desempenho Tricolor na temporada.

aidarjuvenalpolíticoSão Paulo
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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