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Futebol

Dunga apostou bem!

por Claudio Carsughi 14/10/2014
por Claudio Carsughi 14/10/2014
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Por Maurício Santos, autor do blog Após os 90′.

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Na manhã desta terça-feira o Brasil goleou o Japão com uma apresentação de gala de Neymar, por balançar o barbante em quatro oportunidades. Vale destacar algumas considerações a respeito de certas apostas de Dunga nos últimos testes da Seleção Brasileira.

Jefferson: Esteve presente na Copa do Mundo, porém não atuou em nenhum jogo do torneio. Na nova era Dunga, o arqueiro demonstrou segurança para o time brasileiro por ter feito boas defesas quando foi acionado, anulado um penal de Messi e, também, porque ainda não sofreu nenhum gol desde que conquistou a titularidade.

Danilo: O lateral-direito fez um bom “feijão com arroz” em seu papel tático. É bom jogador, mas não chegara a ser brilhante. Quando apoia no ataque, faz bem, assim como Felipe Luis, que já está mais familiarizado com a seleção, mas ambos preservam a marcação da defesa brasileira nos lados do campo, problema gravíssimo que tivemos durante a Copa e que Dunga tem consertado.

Miranda: Após uma belíssima atuação na última Liga dos Campeões, veio a merecida convocação, tarde mas ainda em boa hora. Fez boas atuações atuações e também mostra segurança quando joga ao lado de David Luiz. No jogo diante do Japão, Gil começara com titular, mostrou que é bem esforçado e que pode crescer bastante na seleção. Na sua estréia, mesmo jogando fora de sua posição, apresentou personalidade. Gil é um zagueiro forte, com bom aproveitamento nas jogadas aéreas e não brinca na saída de bola. Quando o jogo aperta, chuta para a frente. Quando a jogada é mais tranquila, sai tocando com categoria.

Kaká e Robinho: Sempre é bom ter no grupo um toque da experiência. Num momento de reformulação, hoje os dois tiveram a oportunidade de mostrar serviço ao treinador. O meia do São Paulo acertou uma bola na trave e deu assistência ao quarto gol de Neymar. Já o atacante do Santos quase fez o seu gol e teve participação na jogada do último, mostrando que ainda tem entrosamento com Kaká e Neymar.

Éverton Ribeiro e Phillippe Coutinho: Vivem bons momentos em seus respectivos clubes e deram boa dinâmica quando estiveram em campo. O atleta do Cruzeiro chegou perto de marcar de cobertura no jogo contra o Equador e o meia do Liverpool por pouco não fez um belo gol diante do Japão. Apareceram bem no jogo de hoje, ambos deixando os companheiros em boas situações para finalizar.

Diego Tardelli: Vejo como o maior destaque da era Dunga, ao lado de Neymar. Joga como um falso camisa 9 e apoia bem a marcação no campo de defesa do adversário. Mostrou que sabe fazer gols, atuar como pivô e ser um bom armador. Gosta de jogar solto, o que é muito bom para um grupo que já estava acostumado a ter um homem de referência durante todo o jogo. Me agrada a dinâmica que Tardelli dá ao ataque e o entrosamento que tem com Neymar.

Diante de Colômbia, Equador, Argentina e Japão, o Brasil teve atuações convincentes, justamente, pelo processo de reformulação. Quando um técnico faz uma convocação, ele já tem em mente um sistema tático e as apostas que faz são pensando nele. A meu ver, todos que foram citados acima mostraram que são úteis na reconstrução da imagem do futebol brasileiro pós-Copa do Mundo e seus nomes devem seguir nas próximas listas.

BrasilDaniloDavid LuizDungaeverton ribeirofelipe luisGiljeffersonKakamirandaphillipi coutinhoRobinhoseleçao brasileiraTardelli
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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