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Copa do Mundo

Brasil e Alemanha nas semifinais

por Claudio Carsughi 04/07/2014
por Claudio Carsughi 04/07/2014
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O Brasil eliminou a Colômbia, num jogo em que atuou melhor do que fizera contra o Chile e se classificou para as semifinais, onde terá pela frente a Alemanha. A modificação introduzida por Scolari na lateral direita, trocando Daniel Alves por Maicon, e o diferente posicionamento de Oscar e Hulk deram maior consistência à equipe que ficou mais robusta no meio de campo e menos exposta na defesa. Some-se a isso o fato de ter marcado um gol, com Thiago Silva, logo no começo do jogo, permitindo que o Brasil tivesse a tranquilidade de que tanto necessitava e pudesse anular quase sempre as jogadas ofensivas da Colômbia.

No segundo tempo, porém, as coisas mudaram, a Colômbia se tornou mais perigosa, e quando parecia que, com o belo gol de falta de David Luiz, o resultado tivesse encontrado sua definição, um gol da Colômbia mudou tudo. Reapareceram as incertezas e a intranquilidade do Brasil e o sofrimento se arrastou até o apito final. Positivamente esta seleção brasileira tem duas faces : quando está em vantagem, joga bem, quando as coisas começam a correr de forma diferente, se apequena e leva seguidos sustos.

Deu-me a impressão de que o pior momento do Brasil em sua caminhada nesta Copa, que foi o jogo frente ao Chile, foi já superado e agora poderá enfrentar, de igual para igual, qualquer adversário. A prova disso, por sinal, a teremos 3.a feira contra o bom time da Alemanha.

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Antes do jogo do Brasil, a Alemanha tinha eliminado a França, num jogo muito disputado mas no qual as duas seleções demonstraram claramente seu temor de acabar o gás antes do término. E, para evitar isso, buscaram um ritmo mais lento, sobretudo a Alemanha que, após ter conseguido marcar seu gol, logo aos 13 minutos, mostrou claramente seu intento de “adormecer” o jogo. Assim houve uma excessiva troca de passes, a busca de manter a posse de bola e só atacar em velocidade quando se vislumbrava a possibilidade de um gol.

Para a Alemanha, além da boa atuação de Hümmels, cuja volta, somada ao posicionamento de Lahn na lateral direita, deu outra consistência à defesa, ficou a excelente atuação de Neuer. Em minha opinião ele é hoje o melhor goleiro do mundo e facilita a tarefa do técnico Löwe, na armação tática do time, por desempenhar, com a mesma eficiência, o papel de goleiro tradicional e de líbero. Com efeito, quando a defesa da Alemanha é pressionada, nada mais fácil que atrasar a bola para o goleiro, com a certeza que Neuer saberá reiniciar uma boa jogada ofensiva.

Para a França, que perdeu um jogador insubstituível como Ribery pouco antes da Copa, ficou a constatação, ratificada pelo técnico Deschamps, de que chegou até onde podia, isto é as quartas de final. Sendo, portanto, como eu tinha dito na rádio Jovem Pan após sua classificação para as quartas de final, uma brilhante coadjuvante, mas não uma protagonista.

AlemanhaDidier DeschampsFrançaHümmelsLahmNeuerRibery
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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