A Copa chegou às quartas de final, o que significa que somente ficaram, para a disputa do título, 8 seleções, sendo que as demais 24 já deram adeus.
Muitos já estão pensando na seleção dos melhores, mas eu prefiro, para isso, aguardar a decisão, domingo dia 13. E optei por apresentar aquela que é, em minha opinião, a seleção dos piores. Com uma ressalva. Deixei de lado, neste julgamento puramente subjetivo, equipes extremamente modestas, como a de Honduras, por exemplo, e me fixei principalmente nos times de renome, como Inglaterra, Itália, a campeã Espanha, Portugal e algumas mais.
Assim para o gol escolhi o russo Akinfeev, responsável direto pela eliminação de sua seleção, com um frangaço contra a Coréia do Sul, e pífias apresentações nos outros dois jogos. Para quem teve, nesse mesmo gol, embora sob o rótulo de URSS, o magnífico Yashin, deve ter sido um verdadeiro pesadelo. A começar pelo técnico Capello que viu assim começar muito mal a preparação da equipe para a próxima Copa, a ser disputada na Rússia.
A defesa, com 4 zagueiros, seria dividida entre Portugal e Espanha : João Pereira e o destemperado Pepe sendo acompanhados por Piqué e Jordi Alba.
Já no meio de campo reina soberano Gana, com Muntari de um lado e Boateng de outro, enquanto no meio coloco o inglês Gerrard.
Para o papel de municiador do ataque, ninguém superou, em ruindade (aliás previsível, para quem acompanha o campeonato italiano) Cassano, que atuou pouco mas conseguiu não fazer absolutamente nada. E, à frente, uma dupla invencível : o espanhol Diego Costa, literalmente um estranho no ninho de Del Bosque, ele que atua de forma totalmente diferente com Simeone no vitorioso Atlético Madrid. A seu lado, o super-badalado italiano Balotelli, muita pose e pouco futebol.
Para um time tão decepcionante, um técnico à altura : o inglês Roy Hogdson. Extremamente simpático no plano pessoal, mas um verdadeiro desastre como tático, a começar pela estreia contra a Itália quando, colocando 4 homens à frente, entregou de mão beijada o meio de campo ao adversário, sempre em total superioridade numérica. E nos jogos seguintes não fez nada melhor…