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Fórmula 1

As 3 Páscoas da F1!

por Claudio Carsughi 20/04/2014
por Claudio Carsughi 20/04/2014
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A China ofereceu à F1 três Páscoas totalmente diferentes uma da outra. Uma Páscoa de triunfador para Hamilton, uma Páscoa de resurreição para Alonso e uma Páscoa de pesadelo para Vettel.

F1 Grand Prix of China - Previews

“Seb let Ricciardo through” foi a ordem que o box da Red Bull deu a seu tetra-campeão em determinado momento da corrida. “Sebastian, deixe Ricciardo passar”, uma frase que, até pouco tempo atrás, parecia impossível de ser dita pela equipe mas que hoje mostra uma clamorosa realidade e pinta um cenário de pesadelo para o jovem e talentoso alemão. Pois o australiano Ricciardo mostra uma habilidade superior à que todos pensavam tivesse enquanto Vettel parece não se encontrar com seu carro, à exemplo do que ocorre com Raikkonen na Ferrari, e amarga com isso um momento dramático. Com isso vai evoluir, neste momento só Deus sabe!

Quanto á corrida em si, Hamilton largou na ponta e dominou como quis, dando-se ao luxo de economizar gasolina e pneus a ponto de, saindo do segundo pit-stop apenas 3″5 à frente de Alonso, em poucas voltas construir uma confortável vantagem de 16″, para então reduzir novamente seu ritmo. Após ter mostrado que, se fosse necessário, poderia facilmente despachar qualquer adversário.

Com isso, Hamilton pôs, desde já, uma clara hipoteca no título que dificilmente irá lhe escapar, confirmando o prognóstico de Ecclestone, antes do início do campeonato, de que o inglês seria o campeão de 2014. E a superioridade técnica da Mercedes permitiu a Rosberg, após uma classificação complicada e uma largada idem, conquistar o segundo lugar, ultrapassando por duas vezes, após os pit-stops, Alonso. E fazendo-o sem o menor problema, tal a superioridade mecânica de seu carro.

No resto, ficou claro que as modificações de aerodinâmica e – sobretudo – do gerenciamento eletrônico do conjunto motor tradicional + motor elétrico introduzidas na Ferrari numa semana de intenso trabalho foram amplamente positivas. Agora o carro pode reacelerar junto com os demais nas saídas de curva e tem uma boa velocidade final, o que permitiu a Alonso, após muito tempo, subir novamente ao pódio. Enquanto seu companheiro de equipe, Raikkonen, admitiu publicamente que seu estilo de dirigir não está casando com o que o carro necessita e que isso requer algum tempo para ser superado. Em outras palavras, Alonso pode ficar tranquilo…

Os problemas enfrentados pela Red Bull, notadamente por Vettel, são de certa forma parecidos e agigantados pelas características do circuito chinês que requer o máximo de contato do pneu com o solo. Isto significa reduzir ao mínimo o ângulo de camber, coisa difícil para a Red Bull que tem como traço distinto dos demais carros exatamente um elevado camber das rodas dianteiras. Provavelmente já em Barcelona este problema não vai se repetir.

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Um discurso á parte cabe para o trabalho de box da Williams. Foi um verdadeiro desastre, que pôs a perder a corrida de Massa (cômica a inversão dos pneus traseiros no primeiro pit-stop), e dificultou também a de Bottas. Provavelmente foi um daqueles dias em que nada dá certo. O que foi uma pena pois ambos os pilotos – e não só Bottas – poderiam marcar pontos.

AlonsoFerrariHamiltonMassaMercedesRed BullRicciardoVettelWilliams
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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