Tenho consciência de que não é costume falar ou escrever num espaço jornalístico sobre um profissional em pleno exercício da sua atividade até pela possibilidade de que ao longo da vida uma pessoa está sujeita a modificações constantes que, inclusive, possam negar o ora afirmado.
No caso, porém, tenho certeza de que nem uma clamorosa surpresa poderá alterar a conduta deste homem que sempre transitou pelos diversos caminhos que a Vida lhe ofereceu com os passos da seriedade, da honradez e da sabedoria que acumulou pelos estudos, pela aplicação e pelo trabalho.
Neste instante todos já sabem que estou me referindo a Cláudio Carsughi que durante este setembro, como o faz todos os anos, estará viajando e reencontrando pessoas e lugares da Itália e revivendo emoções que o ajudaram a tornar-se o analista rigoroso nas suas avaliações mas sem nunca deixar de tratar tudo e todos com o máximo respeito. Nem mesmo quando o focalizado deu provas de merecer qualificações nada respeitosas.
Em face dessa viagem foi premiado com a possibilidade de escrever sobre os assuntos do esporte e eu não poderia deixar de falar um pouco das suas qualidades que são muitas, tais e tantas que levaram Milton Neves a batizá-lo como “A suprema Corte do Jornalismo Esportivo”.
Boa viagem Mestre.
Waldo Braga
