Ontem falamos sobre o resultado dos 3 teoricamente mais credenciados clubes paulistas no primeiro turno do Campeonato Brasileiro e deixamos a impressão de que havíamos esquecido que a Portuguesa e a Ponte Preta também são paulistas. Com justa razão alguns leitores, como o Dr. Caio Hipólito, nos enquadraram e protestaram com veemência.
Desculpamo-nos pela falha da falta de esclarecimento e humildemente esclarecemos que o espaço não comportava a digressão completa, mas completamos hoje, porém, sem poder trazer raciocínio mais acalentador.
Ponte e Portuguesa também decepcionaram os seus torcedores e os analistas com fracas atuações na maioria das vezes e com algumas poucas convincentes. que permitissem achar que melhor sorte teriam ao longo dessa duríssima competição.
Como consequência lógica, e esperada, demitiram técnicos e tentaram algumas contratações que, pelo menos até agora, não foram suficientes para alterar o panorama e permitissem esperar que escapem do rebaixamento.
À Portuguesa acresça-se a marcante ineficiência das arbitragens que colaboraram na perda de alguns pontos com erros como o do jogo contra o Grêmio. Nem a ilustríssima genitora do árbitro marcaria aquele pênalti que deu a vitória para os gaúchos.
Repetindo a conclusão do artigo de ontem: só uma forte mudança poderá alterar o triste final que, por enquanto, se prevê para os paulistas, ou então, que se reze bastante.
Nesse sentido, o São Paulo já tomou a providência óbvia: demitiu o técnico que há algumas semanas era tido como o Salvador, o milagreiro. Aquele que certamente repetiria os feitos de 2005 e contratou aquele que se esperava tivesse sido contratado há algumas semanas e que foi o principal responsável pelas últimas conquistas consagradoras do Clube.
Ou seja, para os torcedores só resta rezar para dar certo.