O bom goleiro Victor, do Atlético mineiro, transformou-se definitivamente no melhor jogador do time nesta Libertadores. Começou contra os mexicanos do Tijuana, em quartas de final, defendendo, no segundo derradeiro, um penal que teria eliminado o Galo, e assim definiu a classificação do Atlético para as semifinais. E na noite de 4.a feira, ao novamente defender um penal, desta feita o último da série de cinco que apontaria o classificado para a final, repetiu a proeza, permitindo ao Atlético chegar, pela primeira vez em sua história, à final da Libertadores.

Na fase final, como era lógico, o time da casa não teria condições de manter aquele ritmo alucinante, Ronaldinho caiu de rendimento e os argentinos começaram a jogar, igualando a partida. Um jogo que foi se acalmando, com os mais perigosos jogadores do Atlético, Tardelli e Bernard, caindo de rendimento e que sinalizava a manutenção daquele insuficiente 1-0 até o final. Repetindo o que, no dia anterior, o Olimpia tinha feito frente ao Independdiente Santa Fé, na indicação do primeiro finalista.


