
Quando se viu que Messi iria assistir o jogo do banco de reservas, ficou claro que o milagre esperado pela entusiasmada torcida do Barcelona não aconteceria, embora pessoalmente entenda que mesmo com Messi em jornada de gala a virada teria sido extremamente improvável.

Agora teremos, pela primeira vez na história da Champions League, uma final toda alemã, em que o Bayern se apresenta com certo favoritismo frente ao Borussia embora, num jogo único, tudo possa acontecer. E para o simpático Guardiola, que tomará as redeas do Bayern na próxima temporada, o desafio é tremendo: fazer este time jogar ainda melhor. Se o conseguir, vai passar para a história, como aquele Bayern dos anos 70, que tinha, entre tantos outros craques, um certo Beckenbauer…
