Nesta 3ª feira o Palmeiras enfrenta o argentino Tigre pela Libertadores, num jogo de características decisivas para sua continuidade no torneio continental. E o faz psicologicamente robustecido pela vitória, difícil mas merecida, obtida sábado frente ao Linense, um dos bons times do interior e ainda em luta para chegar à fase decisiva do campeonato paulista.
Naturalmente o time que vai a campo contra o Tigre será bem diferente, pelo menos em seus nomes, daquele de sábado, quer pela indisponibilidade de elementos que não puderam ser inscritos na Libertadores (caso Leandro) como de outros que foram resguardados exatamente para atuarem agora.
Em minha opinião, o critério utilizado por Gilson Kleina é correto, tentando levar o mais adiante possível o Palmeiras nesta Libertadores onde o sonho do título é racionalmente irrealizável pela diferença técnica de seu elenco com o de outros concorrentes brasileiros. Racionalmemte irrealizável dirão alguns, mas não impossível. E eu concordo. Convencido de que um triunfo do Palmeiras nesta Libertadores seria realmwente um milagre, com direito a caravana para Aparecida do Norte em sinal de agradecimento!
O que, pelo contrário, não deve ser considerado como um eventual milagre mas um objetivo perfeitamete ao alcance do atual elenco alviverde é a disputa de um bom campeonato na série B e conseqüente promoção à série A. Vencedor ou não do certame, pouco importa, mas fica claro que, por uma série de razões, a promoção é peça fundamental no longo trabalho, recém iniciado, de re-estruturação do Palmeiras.
Mais um jogo decisivo?
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